O Gigantesco 4017
Há indicações da
tecnociência de que a Vida teria começado há 3,8 bilhões de anos, enquanto o
modelo indicou firmemente 4,0 bilhões (veja o artigo anterior neste Livro 92, Uma Lista dos G e dos SG). Nem bem a
Terra tinha acabado de se formar em 4,5 bilhões de anos e apenas 10 % do tempo
depois um hipergrande chocou-se com ela.
De a Lua: 1) ter
mais ou menos a mesma idade que a Terra; 2) de serem praticamente dois planetas
(como os cientistas dizem); 3) de ela
ser, quando do lado do Sol, mais atraída gravitacionalmente por este que pelo
planeta que orbita; 4) de as composições serem parecidas; 5) de haver um buraco
inexplicável assimétrico no Oceano Pacífico – podemos apontar que no início
suas órbitas em volta do Sol eram muito próximas, que se chocaram e produziram
dois novos planetas, como os cientistas estão indicando também. Ora, se isso
aconteceu deve ter deixado rastros inequívocos. Se a Lua bateu onde está o
Pacífico hoje, toda a massa de terra (pela lei da ação e da reação, de Newton)
seria empurrada para o lado contrário, criando-se uma protuberância notável,
equivalente a um supercontinente aflorando no lado contrário, ficando do lado
do choque o buraco que seria depois o oceano geral mundial. A Terra ficaria
rombuda, girando torta no espaço, em desequilíbrio, até mais adiante se acertar.
TERRA, LUA BATENDO, ROMBO DO OUTRO LADO

Rastros desse embate titânico ainda
devem estar por aí, sob a forma de movimentos residuais dos continentes. E, de
todo modo os resíduos que foram para o espaço devem ter caído de novo no par;
embora a Terra os tenha obliterado devido a erosão pelo ar e pela água, isso
não aconteceu na Lua, de modo que lá devem existir inúmeras crateras que
SUCEDEM 4.017 milhões ou 4,0 bilhões de anos. Um monte delas, quedas
sucessivas, todas de logo depois disso.
Vitória, sábado, 28 de agosto de 2004.
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