Modelação
Computacional dos Lobatos
Será dupla.
DOIS DESFILES DE MODA/LAÇÕES (e o que virá depois)
·
Modelação
conceitual (essa que podemos fazer desde agora, qualitativa, com base apenas na
pesquisa teórica - primária);
·
Modelação
de campo (aquela que virá da comparação dos dados obtidos localmente;
quantitativa, que virá do desenvolvimento prático – secundária);
·
Reconceitualização
(a terceira onda – novas teorias baseadas na segunda modelação);
·
Requantificação
(a quarta onda – as novas teorias indicando novas buscas muito mais precisas);
·
Quinta,
sexta e sucessivas ondas, cada vez mais finas e precisas, assinalando
pontualmente.
Então, deve ser criado do campo (“n”
pontos no mundo inteiro) até a atualização teórica recuada em LABORATÓRIO
TEÓRICO de computação gráfica um canal com fluxo não inter-rompível de dados
por banda larguíssima, permitindo contemporanizar todos os elementos (como convencionalmente
acordado entre as partes no jogo), havendo contínua remodelação computacional,
com atualização diária a todos os agentes em campo. Isso é vital, no sentido de
poupar esforços e dinheiro.
E tudo se centra na primeira das
modelações, que deve ser tão primorosa quanto possível, evitando-se tanto as
delongas quanto o tratamento que é, na alegria dos momentos de descoberta,
consensualmente permissivo (dada a importância do que está em jogo não se deve
cair - nem nesse instante - no comodismo e na euforia desatenta). A primeira
impressão é a que conta, como dizem; e neste caso mais que em qualquer um, pois
o futuro da energia está em jogo.
Ser econômico, nos dois sentidos, é
imperativo: 1) gastar pouco, em relação aos resultados esperados; 2) ser
preciso, incisivo, focando diretamente no assunto em pauta, sem permissão de
vacuidade ou inabilidade ou decaimento na estupidez da jactância ou presunção
ou vaidade.
Demonstrar no mínimo, sair e deixar os
geólogos pensarem.
Vitória, sábado, 14 de agosto de 2004.
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