segunda-feira, 17 de julho de 2017


Mensurando Indivíduo e Mundo

 

                            Tenho tomado como sendo de 25 % a renda atual do EUA frente ao mundo; se a renda dele foi contada grosso modo como sendo de US$ 10 trilhões a do mundo deve estar em US$ 40 trilhões. Do modelo vem que as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e regiões do mundo) podem ser comparados com o planeta.

                            CON/PARANDO                        

FRAÇÃO
QUANTIDADE (real-aproximada ou estimada) (*)
RENDA MÉDIA
(Dólares americanos)
Indivíduos
6,4 bilhões
6,25 mil
Famílias
1,6 bilhão
12,50 mil
Grupos
(?)
(?)
Empresas
200 milhões (*)
200 mil
Cidades/municípios
300 mil (*)
150 milhões
Estados ou províncias
4 mil (*)
10 bilhões
Nações
200
200 bilhões

Se o estado do Espírito Santo produz mais que 10 bilhões de dólares (na realidade deve ser quatro vezes isso, renda real; a renda real do Brasil 10 vezes seu patamar) está acima da média (de fato, situa-se acima de 120 nações, pelo menos). A renda média dos indivíduos no mundo deve estar em mais que seis mil dólares por ano. Quem está abaixo de (com o dólar a três reais) 18 mil reais, fica abaixo da média mundial, o que desclassifica a grande maioria dos brasileiros, porque a concentração de renda é grande. Isso daria R$ 1,5 mil por mês, coisa de seis salários mínimos brasileiros. O mundo se tornou complexo demais e as pessoas estão ficando para trás de qualquer solução. Os países do terceiro, do quarto e do quinto mundos devem ser vistas como distantes dessa linha média que dá acesso à revolução tecnocientífica e seus produtos. Os governos incompetentes desses mundos de trás estão fazendo seus povos amargarem uma derrota da qual não haverá volta, porque os que não chegarem junto perderão a passagem à terceira natureza.

Podem, portanto, ser feitos sete livros CONTRA ESSAS MÉDIAS, colocando os dados por comparação com elas (ou as informações mais apuradas que forem obtidas na data da criação).

Vitória, segunda-feira, 23 de agosto de 2004.

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