Estudando Cada Lobato

 

                            Como já foi visto os conjuntos de crátons, arcos e Lobatos têm as mais diferentes conformações: a) com ou sem cráton; b) mais alto e mais baixo em relação à lâmina d’água do mar; c) maiores ou menores em área; d) mais ou menos compridos; e) com esta ou aquela forma do cráton; f) tendo sido empurrado com força ou não pela flecha incidente, g) com montanhas mais altas ou mais baixas; h) arcos de montanhas mais largos ou mais estreitos, mais compridos ou mais curtos; i) mais um punhado de definições.

                            Claro que não há estudos, as pessoas nem sabiam; estarrecedor é somente que, não sabendo, tivéssemos julgado tudo tão fácil de já vir pronto; e que apenas ver as placas como grandes divisões num tabuleiro tivesse bastado, quando sabemos de antemão ser o universo tão complexo. Porque parecia uma colcha de retalhos: retalhos unidos com o mero propósito de proporcionar cobertura, sem indagarmos de onde tinham vindo e o que representava cada um. Desse jeito os professores trataram uns aos outros na maior sem-cerimônia, e aos alunos com maior desconsideração ainda.

QUANDO AS PERGUNTAS PRÓ-FUNDAS SÃO FEITAS É O FUNDO QUE VISITAMOS

·       Relação dos Lobatos com as flechas;

·       Relação das placas umas com as outras (o que já havia sido parcialmente estudado) considerando formas e estruturas e comprimentos, larguras e alturas (o que ninguém fez ainda);

·       Relação do Modelo Cosmogônico Solar de formação com a interface (placas) e o interior da Terra (Balde Inercial);

·       Relação de tudo isso com os níveis da pontescada científica, em particular com a Psicologia/p.3, e as condições de perceber, com os dados disponíveis;

·       Relação do ensinaprendizado com essa percepção (imediata ou retardável? Pode-se ou deve-se retardar?);

·       Relação com o Poder de Estado e sua necessidade implícita de segredo: a pretendida universalidade da Ciência suplantará as urgências centralizadoras dos conjuntos (PESSOAIS: individuais, familiares, grupais, empresariais; AMBIENTAIS: urbanos/municipais, estaduais, nacionais em relação aos grupos mundiais)?

·       Outras abordagens.

Vitória, segunda-feira, 13 de setembro de 2004.