sexta-feira, 14 de julho de 2017


Escolas de Lideranças

 

                            No modelo os níveis são: povo, LIDERANÇAS, profissionais, pesquisadores, estadistas, santos/sábios e iluminados. Três baixos e três altos, separados distintamente pelos pesquisadores. Há formação para estes (começando no primeiro grau, passando pelo segundo e terceiro, pelo mestrado, doutorado e pós-doutorado), mas não para lideranças, enquanto os profissionais tanto podem ter treinamento superior quanto não.

                            Já insisti em que os políticos do Legislativo, os governantes do Executivo e mesmo os juizes do Judiciário tenham treinamento especial, particularmente os políticos. Estes, representando povo e elites, pelo lado do povo devem poder – para conservar a democracia plenamente – vir de qualquer situação, com ou sem formação. Mas do lado das elites se pede que tenham formação, cada vez mais elevada, porque eles representam as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) nos AMBIENTES (cidades/municípios dentro de estados, nações e no mundo). Ora, estão muito longe não apenas da perfeição como da mínima formação. Para um mundo cada vez mais complexo transitam sem o mínimo cuidado em tudo, nada conhecendo a fundo da Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, saúde, segurança e transportes), da Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro Vida e no centro do centro Vida-racional) e das demais indicações do modelo.

                            Seria, portanto, preciso criar essa Escola de Lideranças, que poderia ser também freqüentada pelos eleitos populares, depois das eleições (pois o caráter do pleno acesso deve ser estritamente conservado). Nela deveriam ser colocados Professores de Liderança, com ensinaprendizado de mando. Gente treinadíssima na retaguarda, com biblioteca ou universidade, com museu ou laboratório, com todos os recursos que os governempresas possam proporcionar, pois se trata de um mundo de mais de seis bilhões de indivíduos, o que deve ser respeitadíssimo.

                            Um currículo mínimo incluiria formação em Psicologia (figuras ou psicanálises, objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou sociologias, espaçotempos ou geo-histórias), em particular em Economia (agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos) e numa série de chaves e bandeiras do modelo.

                            Vitória, sexta-feira, 20 de agosto de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário