Desceram
do Céu Sobre o Monte Hermon
No livro de Elizabeth Clare Prophet, Anjos
Caídos e as Origens do Mal (Por que a Igreja ocultou o Livro de Enoque
e suas impressionantes revelações), 2ª edição, Rio de Janeiro, Record, 2003
(sobre original de 1997), ela diz na página 62: “Que os filhos de Deus que
desceram do céu sobre o Monte Hermon (...)”.
Céu tem dois sentidos:
1. O físico,
espaçotemporal, que é astronômico, aquilo fora da Terra;
2. O celestial, divino,
que é Deus, o próprio Paraíso, o conjunto das potências ou possibilidades.
Se fosse o segundo caso, não seria “desceram”
e sim manifestaram-se sobre o monte, porque nada de Deus desce dele, nem suas
criações, objetos de seus desejos que, como vimos, são instantâneos. Como é “desceram”,
do verbo descer, caminhar para baixo, é no sentido físico – então tais anjos
não são os manifestáveis de Deus, são outros, físicos, corporificados, talvez
de uma nave.
O
MONTE HERMON
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Posição geográfica.
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Montanha.
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Esses conspiracionistas patetas não analisam
as palavras, que são simples e diretas, porisso são incapazes de síntese. O
monte Hermon é um LUGAR, está estabelecido no espaço, na geografia; e é tempo,
é história, foi aquele tempo dado pela Bíblia.
Diz DESCERAM: como, acima do monte,
acima de seu cume só há espaço entre o topo e o céu, certamente não vieram com
cordinha pendurada, havia mecanismo sustentando, necessariamente a nave
extraterrestre, e tão recente descida quanto alguns milhares de anos. Ademais,
tudo que é físico-químico, biológico-p.2, psicológico-p.3 DEIXA RASTRO material
e energético, que ainda devem estar lá, a ter acontecido. Certamente aqueles
antes de nosso tempespaço cultural civilizado não teriam condições de rastrear
naves espaciais, já agora podemos.
Basta ir ao monte Hermon, há coordenadas no Google
Earth.
Vitória, quinta-feira, 20 de julho de 2017.
GAVA.


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