Da Índia ao México
Em Japoneses e Iraquianos, Mexicanos e
Indianos, no Livro 56, comecei a intuir essas semelhanças, porque Gabriel e
eu, como contei lá, vimos que as faces e o jeito de falar de japoneses e de
iraquianos eram semelhantes, com as inflexões que parecem notáveis.
UMA FAIXA
(numa altura)
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OUTRA FAIXA QUE CONTINUA (na mesma altura)
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Quanto à segunda semelhança é questão
de pesquisar, segundo o modelo, pelos índices da pontescada científica (índices
físico-químicos, biológicos/p.2, psicológicos/p.3). Na parte biológica /p.2 o
tipo de nariz e de orelhas, as dimensões e o formato dos pés, a arcada
dentária, coisas que se conservam no esqueleto. Na parte psicológica/p.3: 1)
índices de figuras ou psicanálises; 2) índices de objetivos de vida ou
psico-sínteses; 3) índices econômicos ou produtivos
[agropecuários/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e
bancários]; 4) índices sociológicos ou organizativos; 5) índices
espaçotemporais ou geo-históricos.
A forma de construir as casas e de
mantê-las juntas ou afastadas, de fazê-las quadradas ou redondas; de distribuir
as tarefas; os erros cometidos na astronomia e na formação do sistema numérico;
as preferências quanto ao plantio; as cores que são combinadas e o comprimento
de listas; as formas dos chapéus; as plantas que existem num e noutro lugar
(algumas terão sido transferidas); o jeito de abraçar; o entrecortado das
frases; o jeito de caminhar; as preferências alimentares e uma quantidade
imensa de itens. Alguns poderiam coincidir, mas duma quantidade para frente
seria improvável. E por fim o teste genético.
Quanto às distâncias, elas são menos
importantes, não apenas porque Thor Heyerdhal na Kon Tiki provou há décadas que
os ilhéus andavam milhares de quilômetros, mas porque havendo muito tempo quase
todos os povos devem ter traçado inumeráveis linhas cortando o Globo inteiro.
Vitória, sexta-feira, 13 de agosto de
2004.


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