Cortes Dinâmicos dos
Objetos
Primeiro a geometria
descritiva que se ensinava até a década dos 1970 e ainda depois, agora a
computação gráfica e a modelação computacional muito puderam proporcionar em
termos de penetração dos objetos sólidos para vê-los por dentro em virtual.
Para oferecer a todos os pesquisadores do Conhecimento (mágicos/artistas,
teólogos/religiosos, filósofos/ideólogos, cientistas/técnicos e matemáticos), a
cada qual de um modo só seu, especializado. Treinamento dos prateóricos que forem
proporcionar isso, de modo a se adaptarem às comodidades que cada um requisite.
Ver os objetos de
fora e de dentro, com esta ou aquela luz (faixa do espectro eletromagnético)
incidindo, com ou sem sombras, ampliando porções, explodindo as vistas, em toda
posição estática, todo gênero de corte, fazendo-o girar; e, principalmente,
vê-lo em funcionamento seria uma dádiva, por exemplo, as bielas (biela no
Houaiss digital: substantivo feminino Rubrica: engenharia mecânica. 1 haste de
aço forjado ou fundido que, articulada em suas extremidades a duas peças
móveis, transmite a uma o movimento da outra, modificando-o ou não. 2
nos automóveis, caminhões, aviões etc., peça de ligação entre o êmbolo e o eixo
de manivelas, a qual transforma o movimento alterno retilíneo do primeiro no
movimento circular do segundo)
do carro batendo em vários ângulos ajudaria muito a ensinar, principalmente se
fosse possível tirar ou colocar algo, reduzir o tamanho, enfraquecer ou
endurecer a peça, modificar sua composição – isto é, se as leis fosse
introduzidas na composição geral. Se pudéssemos ver TODO O AVIÃO funcionando a
partir de suas peças, em todos os seus encaixes; ou máquina de costura ou o que
fosse, isso ajudaria muito a ter novas iluminações ou insights. Documentários
em fita ou em DVD’s seriam formidáveis, maravilhosos mesmo. Uma nova era do
ensinaprendizado surgiria. Projeções em quaisquer dos três planos, reduzidas ou
aumentadas, tudo ajudaria demais. É incrível como os governempresas não se
empenham nessas coisas, como vão se deixando ficar no passado, sem juntar nada
de realmente novo no processo de E/A. Com tanta riqueza na nova computação e
eles parados feito postes.
Deveríamos ter um
plano que pudéssemos passar em qualquer objeto de tela, em qualquer
direção-sentido, definindo o metro dele, ou o objeto estabelecendo na base da
tela os números de sua formulação. Como tudo é lerdo, Deus do Céu!
Vitória,
terça-feira, 03 de agosto de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário