domingo, 9 de julho de 2017


Cortes Dinâmicos dos Objetos

 

                            Primeiro a geometria descritiva que se ensinava até a década dos 1970 e ainda depois, agora a computação gráfica e a modelação computacional muito puderam proporcionar em termos de penetração dos objetos sólidos para vê-los por dentro em virtual. Para oferecer a todos os pesquisadores do Conhecimento (mágicos/artistas, teólogos/religiosos, filósofos/ideólogos, cientistas/técnicos e matemáticos), a cada qual de um modo só seu, especializado. Treinamento dos prateóricos que forem proporcionar isso, de modo a se adaptarem às comodidades que cada um requisite.

                            Ver os objetos de fora e de dentro, com esta ou aquela luz (faixa do espectro eletromagnético) incidindo, com ou sem sombras, ampliando porções, explodindo as vistas, em toda posição estática, todo gênero de corte, fazendo-o girar; e, principalmente, vê-lo em funcionamento seria uma dádiva, por exemplo, as bielas (biela no Houaiss digital: substantivo feminino Rubrica: engenharia mecânica. 1 haste de aço forjado ou fundido que, articulada em suas extremidades a duas peças móveis, transmite a uma o movimento da outra, modificando-o ou não. 2 nos automóveis, caminhões, aviões etc., peça de ligação entre o êmbolo e o eixo de manivelas, a qual transforma o movimento alterno retilíneo do primeiro no movimento circular do segundo) do carro batendo em vários ângulos ajudaria muito a ensinar, principalmente se fosse possível tirar ou colocar algo, reduzir o tamanho, enfraquecer ou endurecer a peça, modificar sua composição – isto é, se as leis fosse introduzidas na composição geral. Se pudéssemos ver TODO O AVIÃO funcionando a partir de suas peças, em todos os seus encaixes; ou máquina de costura ou o que fosse, isso ajudaria muito a ter novas iluminações ou insights. Documentários em fita ou em DVD’s seriam formidáveis, maravilhosos mesmo. Uma nova era do ensinaprendizado surgiria. Projeções em quaisquer dos três planos, reduzidas ou aumentadas, tudo ajudaria demais. É incrível como os governempresas não se empenham nessas coisas, como vão se deixando ficar no passado, sem juntar nada de realmente novo no processo de E/A. Com tanta riqueza na nova computação e eles parados feito postes.

                            Deveríamos ter um plano que pudéssemos passar em qualquer objeto de tela, em qualquer direção-sentido, definindo o metro dele, ou o objeto estabelecendo na base da tela os números de sua formulação. Como tudo é lerdo, Deus do Céu!

                            Vitória, terça-feira, 03 de agosto de 2004.

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