Cinturão, Kuiper,
Öort e o Bombardeio do Balde Termomecânico
Depois de Modelo Cosmogônico Solar, MCS, o texto
que inaugurou as posteridades, comecei a ver tudo desapaixonadamente, sem
emoções interferindo. As emoções ou paixões interferem e mascaram nossa
capacidade de ver o mundo como trânsito estatístico-probabilístico (a versão
gaussiana, chamemos assim, da álgebra-geometria) sem compromisso com qualquer
racional.
VENDO DESAPAIXONADAMENTE
Nuvem de Öort Cinturão
de Kuiper Cinturão de Asteroides
SOL
São satélites, como outros quaisquer,
só que em milhões e bilhões de partes separadas, não-juntas. Os mais pesados,
terrestróides, de metal são os do Cinturão de Asteróides. Os intermediários,
equivalendo ao próprio Cinturão de Asteróides, constituem o Cinturão de Kuiper.
Os mais distantes, equivalentes aos jupiterianos, são os da Nuvem de Öort.
Vendo assim, fica fácil enxergar
movimentos que bombardeiam em geral os baldes cosmogônicos que formam cada
sistema estelar, em particular o BC que criou o sistema solar. Essa coisa toda
é balançada de vez em quando em toda parte, inclusive aqui, quando passamos
perto de outras constelações, como seria natural, pois os campartículas
gravinerciais interferem uns nos outros. É fatal: passou perto mexe mesmo; é
como homem perto de mulher (ou assovia ou pelo menos olha; esse é o índice de
masculinidade).
De toda parte vão vir objetos que
incidem no BC, no nosso caso o BC-SS, balde cosmogônico do sistema solar; temos
de ver apenas como uma esfera dentro da qual estão acontecendo todos os gêneros
de choques.
Vitória, domingo, 29 de agosto de
2004.
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