domingo, 16 de julho de 2017


Cinturão, Kuiper, Öort e o Bombardeio do Balde Termomecânico

 

                            Depois de Modelo Cosmogônico Solar, MCS, o texto que inaugurou as posteridades, comecei a ver tudo desapaixonadamente, sem emoções interferindo. As emoções ou paixões interferem e mascaram nossa capacidade de ver o mundo como trânsito estatístico-probabilístico (a versão gaussiana, chamemos assim, da álgebra-geometria) sem compromisso com qualquer racional.

                            VENDO DESAPAIXONADAMENTE

 Nuvem de Öort           Cinturão de Kuiper        Cinturão de Asteroides          SOL           

                                                        

São satélites, como outros quaisquer, só que em milhões e bilhões de partes separadas, não-juntas. Os mais pesados, terrestróides, de metal são os do Cinturão de Asteróides. Os intermediários, equivalendo ao próprio Cinturão de Asteróides, constituem o Cinturão de Kuiper. Os mais distantes, equivalentes aos jupiterianos, são os da Nuvem de Öort.

Vendo assim, fica fácil enxergar movimentos que bombardeiam em geral os baldes cosmogônicos que formam cada sistema estelar, em particular o BC que criou o sistema solar. Essa coisa toda é balançada de vez em quando em toda parte, inclusive aqui, quando passamos perto de outras constelações, como seria natural, pois os campartículas gravinerciais interferem uns nos outros. É fatal: passou perto mexe mesmo; é como homem perto de mulher (ou assovia ou pelo menos olha; esse é o índice de masculinidade).

De toda parte vão vir objetos que incidem no BC, no nosso caso o BC-SS, balde cosmogônico do sistema solar; temos de ver apenas como uma esfera dentro da qual estão acontecendo todos os gêneros de choques.

Vitória, domingo, 29 de agosto de 2004.

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