Balde de Flechas
A SEQUÊNCIA
·
Modelo
Cosmogônico Solar (MCS);
·
Balde
Inercial (BI) substituto da esfera gravitacional. Os dois anteriores geraram o
Balde Cosmogônico;
·
Teoria
das Flechas (ou dos meteoritos);
·
Os
três anteriores gerariam o BF, Balde de Flechas, quer dizer, o Globo de Flechas do Livro 92 aplicado
ao Balde Cosmogônico;
·
Que
então daria as condições de formação dos Lobatos na Teoria dos Lobatos.
Agora temos o BC recebendo as flechas
ou meteoritos: tudo no mesmo lugar, sem temporalização, isto é, sem
continuidade. Quando posto para caba objeto celeste todos deverão aparecer,
colocando-se os parâmetros PARTICULARIZADORES do modelo, isto é, para Marte o
BF(M), Balde de Flechas de Marte. Coletando-se dados sobre as crateras de lá o
modelo reconstituiria todo o passado daquele planeta, a partir dos primórdios
mesmo. Desde que fôssemos capazes de reconhecer de fato as crateras em seus
espaços (visíveis) e em seus tempos (invisíveis, mas deduzíveis), poderíamos
ver as flechas saindo uma por uma, todas e cada uma, quando retornássemos no
tempo, quando fôssemos para trás. No filme rodado ao contrário as flechas todas
emergiriam de T0, tempo zero, no presente, contando de milhão em
milhão de anos (essa foi sem motivo algum - fora o número de zeros – a escola do
metro). O mesmo pode ser feito para cada planeta e cada objeto do sistema solar
e de todos os sistemas estelares, desde que possamos obter as crateras no
espaço, recolocando-as no tempo; mesmo que não possamos ver os planetas reais
poderemos gerá-los aos montes, aos milhares. As crianças se divertirão e os
adultos aprenderão. Quando começar, muitos saltos serão dados rapidamente, como
eu já disse.
Vitória, sexta-feira, 10 de setembro
de 2004.
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