A Queda de 2190 a.C.
Olhando na trilha de
ASC o texto Quanto Reinavam os Reis dos
Atlantes, no Livro 73, podemos ver que Noé nasceu no ano 1056 da Era
Atlante, que começou em 3,75 mil antes de Cristo; portanto em 2,69 mil a.C.
Pelo ano 500 de sua vida houve o Dilúvio, na década de 2,19 mil a.C.
Como temos visto na
Teoria dos Lobatos, associada à queda dos meteoritos - tal como estabelecida a
seqüência a partir do HG-4017 (hipergrande de 4,02 bilhões de anos atrás) – está
uma quantidade de pequenas, grandes e supergrandes bolas de gelo e bolas de
fogo e (uma só) hipergrande lá nos primórdios, fase de formação. O último que
caiu foi M-13 e nem grande era, pois o G-65 é que foi desse tamanho, 10 a 20 km
de diâmetro. O M-13 era pequeno, relativamente, mas causou muito estrago, que
está ainda por ser apurado.
Já o micro de 2190
a.C. foi muito pequeno, a ponto de haver qualquer chuva e ficar por isso mesmo.
Mesmo micro ou, melhor, entre micro e pequeno, causou bastantes estragos; e já
que choveu tanto certamente caiu na água, ou teria escurecido o céu. Choveu
bastante, provocou tsunamis, mas não acabou com o mundo; nem escureceu o céu.
Não houve vagalhões nem terremotos tão destrutivos, de modo que devemos
procurar o N-2190 (Noé-2190) em qualquer parte, sendo pequena a chance de achar.
Como dilúvios são descritos em todas as culturas, por mais separadas que
estejam no tempo e no espaço, podemos contar que tais micro-pequenos caiam de
vez em quando, com maior freqüência do que esperávamos e com maior perigo do
que estávamos admitindo.
É só testemunho
mítico da Bíblia, mas pode-se provar (ou não) procurando-se os efeitos
residuais: 1) micro-pequenas bolas de gelo (micro-pequenas glaciações) e
micro-pequenas bolas de fogo (micro-pequenas ondas de vulcanismos), denunciadas
físico-quimicamente; 2) marcas nos organismos (biológicos/p.2 e
psicológicos/p.3, neste caso nas culturas de até 100 a 200 anos depois, em toda
parte; portanto, de 2190 a 2090 ou até a 1990 a.C.). As colheitas devem ter
atravessado tempos especialmente frios, fase em que os vegetais crescem pouco.
E depois épocas muito quentes.
Mesmo sendo micro
pequena aquela queda, ainda é bastante para fazer oscilar o clima, o que quer
dizer que estamos enfrentando as BG e as BF até hoje, com oscilações nas médias
de temperatura.
Vitória,
terça-feira, 31 de agosto de 2004.
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