A Evolução e a Revolução das Palestras
Como visto no Livro
93, em O Telão e os Congressos Futuros,
a SCTE (sala, cadeiras e telão do ensinaprendizado) evoluirá muito, inclusive
para ajudar os congressistas (que fazem congressos, mas podem ser também aqueles
outros do Congresso Nacional).
Já disse que os
palestrantes quase sempre estão sós, pois essa é ainda uma atividade
visivelmente amadora e por vez amadorística ao extremo; cada palestrante deve
se esforçar por si mesmo, sem a ajuda de ninguém, para dar o melhor de si, em
nome dos ouvintes e espectadores. Não há quem os ampare ou auxilie e eles devem
preparar transparências ou textos por conta própria, no máximo com a ajuda de
alguma diligente secretária do departamento.
QUEM PODERIA AJUDAR E DE QUE FORMA
·
PESSOAS:
1. Indivíduos (com computação gráfica ou
modelação computacional, investigando, preparando desenhos, buscando
fotografias, acumulando experiência);
2. Famílias (há muita gente àtoa e as
famílias dos amigos e colegas poderiam colaborar, se fosse criado um espírito
favorável a isso);
3. Grupos (há inúmeras organizações do
chamado “terceiro setor”, as ONG’s, organizações não governamentais, que tendem
a ser em número de milhões);
4. Empresas (como posto antes, aquelas
que se dedicassem a empresariar as palestras, a prepará-las profissionalmente;
ou apenas a fornecer material a pedido, sob código cadastrado conveniente).
·
AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações
e mundo colocando à disposição setores que reagissem universalmente ao chamado,
conforme o cadastramento universal dos pesquisadores.
Imagine o palestrante como um ponto
com uma flecha indicando seu objetivo: como torná-la de máximo rendimento?
Afinal de contas, por vezes ele ficou décadas pesquisando e a coletividade
precisa daquele conhecimento, de que ele vaze o mais perfeitamente possível,
não apenas com máximo rendimento como com grande elegância e brilho.
Se vai haver evolução das palestras,
revolução, ebulição, nova criação, devemos imaginar revolucioná-las, o que
exige grande aplicação de recursos (financeiros, materiais, humanos) num tempo
mínimo, justamente para proporcionar aquele estado de fervura, de
efervescência, de ebulição de fermentação, de exaltação. Há que reunir algumas
das melhores cabeças, as de maiores potenciais, como foi feito na computação.
Pois podemos pensar que há uma quantidade de grandes personalidades precisando
falar, transferir o que sabem, e não podem contar com grande ajuda; devem
começar toda vez do zero, sem nenhum acúmulo prévio no setor. Pelo contrário, esperamos
que a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro/Editoria, Rádio e Internet) participe do
novo esforço nesse campo.
Vitória, terça-feira, 07 de setembro
de 2004.
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