A Ciberprancheta e
Tau Csi
Como Newton, estamos
construindo nossos próprios instrumentos. Neste caso precisamos fazer a
ciberprancheta dos técnicos para com ela desenhar o espaçotempo tau csi onde
épsilon dá passagem do nível psicológico-p.3 ao patamar informacional-p.4, quer
dizer, de M1 a I5, como ficou determinado nos artigos correspondentes deste
Livro 94.
O ALINHAMENTO DAS BOSSAS NOVAS
·
A
ciberprancheta (CP), o Atlas de Toque (AT), a SCTE (sala, cadeiras, telão de
ensinaprendizado), o laboratório virtual (LV) e finalmente a árvore do
conhecimento (AC);
·
As
condições de financiamento (locais, dinheiro, gente treinada em altíssima
tecnociência e matemática);
·
Os
superprogramáquinas que girarão os programas de construção;
·
A
superverbalização inicial (que, para construir a MICA – memória, inteligência e
controle ou comunicação ou verbalização artificiais – decidimos ser o nosso
caminho, em vez de tentar entrar pelo lado da inteligência, dado que não
sabemos construir inteligência, mas sabemos lidar com a Língua geral);
·
Outras
necessidades.
Onde antes precisávamos dar um salto
enorme, agora temos degraus que, cada um e todos eles não parecem menos
imponentes. Cada degrau parece maior que todo o salto anterior, mostrando que a
tarefa é fantástica mesmo.
Assim, a primeira empreitada, antes de
sermos capazes de criar a vida-nova ou razão-nova, é gerar a ciberprancheta, o
primeiro dos anúncios que nos levarão aos seres-novos. Antes caminhávamos como
se fôssemos colher goiabas, de qualquer modo; agora sabemos para onde estamos
indo, embora não saibamos ainda o que seja a CP. Mas podemos começar a
raciocinar sobre ela, como comecei mesmo. Vamos nos concentrar na CP, que é
“pequena”, antes de nos propormos trabalhos de gigantes.
Vitória, sábado, 11 de setembro de 2004.
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