Vaginas de Cama e do
Homem
A Rede Cognata nos
diz que “damas de companhia” = VAGINAS DA CASA (CAMA) e que “damas de honra” =
VAGINAS DO HOMEM (SENHOR = FAMÍLIA).
Isso cheira àquele
tempo em que na Idade Média os senhores feudais tinham direito à chamada
“primazia”, primeira noite com a noiva do fulano, que era desde cedo corno.
Ainda antes, no tempo dos sapiens e dos hominídeos da caverna, dado que as
mulheres ficavam grávidas o tempo todo, depois do engravidamento não poderiam
engravidar mais por nove meses (desde o primeiro dia, mas elas só sabiam
depois, com as primeiras náuseas = MÃE). Os homens tinham de prover esperma o
tempo todo, depositando-os nos vasos (=VAGINAS), os primeiros que vagassem,
desde o começo qualquer mulher. Então, quando o casamento tornou-se monogâmico,
manteve-se sorrateiramente o costume mais antigo, de designar junto da
esposa-principal (na China denominada primeira-esposa, no Ocidente
primeira-dama, quer dizer, a primeira-vagina) as esposas secundárias, aquelas
que engravidariam quando as outras já estivessem grávidas. A Igreja instituiu o
mandamento monogâmico, mas os costumes fixaram-se por trás.
As VAGINAS DA CASA
ou VAGINAS DA CAMA fica mais difícil de entender; só se as mulheres tinham
autorização de se divertirem na ausência dos machos, o que a Igreja proibiu
depois (como uma compensação para o casamento monogâmico, por tornar o homem
responsável por PELO MENOS UMA mulher – e seus filhos; aceitando e até
estimulando a prostituição).
Será que podemos
sondar mais dos costumes antigos apenas olhando as palavras associadas aos
casamentos? Penso que sim, se a Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) identificou
positivamente A Língua Simultânea de
Deus (Livro 58). Em volta da instituição do casamento terão sobrado várias
memórias do passado, consagradas sob a forma de gestuais, de todos aqueles
procedimentos formais e das palavras associadas a eles, através das quais
reconstituiremos os costumes ancestrais, cada vez mais para trás, até os dez
milhões de anos hominídeos.
Vitória,
sexta-feira, 06 de fevereiro de 2004.
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