Uma Certa Caverna em
K-E
Já vimos em Círculos de Wakkanai (Livro 62) que o
Altar de Adão (= GERADOR DE ÁTOMOS, na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) deve ficar
centro-norte entre o equador e o Pólo, entre zero e 90º de latitude, exatamente
a 45º, e no Japão, portanto, na Ilha de Hokkaido = EQUILÍBRIO (não podendo
acontecer terremotos; pelo quê, necessariamente, Hokkaido - entre os paralelos
41º 22’ Norte e 45º 22’ Norte - deve estar livre deles, embora o resto do
Japão, não); e em Escavando em
Kitami-Esachi (= ADÃO-MORREU) que o G/A deve se situar por ali, não
exatamente em K-E, mas dez quilômetros para cima, num lugar que deve ser ainda
apontado, em primeiro lugar pela conjugação lá descrita e em segundo lugar por
uma caverna, pois Kitami-Esachi também significa CAVERNA-MAIOR (e também
CAVERNA-MENOR, de modo que serão duas, a menor conduzindo à maior ou
vice-versa).
Assim sendo, em K-E
devemos buscar DUAS CAVERNAS, uma dentro da outra (dado que, pela lógica, a
maior não pode estar contida na menor – no máximo a menor levará à maior); na
menor deve estar o corpo de Adão e na maior o G/A propriamente dito,
programáquina imensa, pois contém plasma dentro de uma bolha magnética,
presumivelmente, e até mesmo um buraco negro domesticado, BND, a maior das
bombas, a arma final, como qualquer um pode pensar, fora a própria explosão do
Big Bang.
Em raios que somarão
10 km (dado que os 45º passam acima de K-E) devemos encontrar essas duas
cavernas muito características (imagine que se o corpo de Adão for mesmo
encontrado o Japão se tornará pequeno para a peregrinação dos 2,0 bilhões de
cristãos, do 1,3 bilhão de muçulmanos e dos judeus – será que cabe essa gente
toda em Hokkaido?).
Pela Britannica
ficamos sabendo que Kitami-Esashi ocupa 421 km2 e tinha em 1983 105
mil habitantes, de modo que terá bastante recursos (embora a população não
cresça muito no Japão, os recursos sim, e em 20 anos terão somando muito) para
fundamentar as escavações. E o governo japonês tem condições de providenciar,
com amparo da ONU, restrições militares à intrusão da imprensa, por vezes
desnecessariamente excessiva, pois a coisa vai ser problemática (tanto no caso
de encontrar quanto no de não encontrar; mas se encontrarem haverá verdadeiro
furor).
Vitória, domingo, 15
de fevereiro de 2004.
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