quarta-feira, 17 de maio de 2017


Uma Certa Caverna em K-E

 

                            Já vimos em Círculos de Wakkanai (Livro 62) que o Altar de Adão (= GERADOR DE ÁTOMOS, na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) deve ficar centro-norte entre o equador e o Pólo, entre zero e 90º de latitude, exatamente a 45º, e no Japão, portanto, na Ilha de Hokkaido = EQUILÍBRIO (não podendo acontecer terremotos; pelo quê, necessariamente, Hokkaido - entre os paralelos 41º 22’ Norte e 45º 22’ Norte - deve estar livre deles, embora o resto do Japão, não); e em Escavando em Kitami-Esachi (= ADÃO-MORREU) que o G/A deve se situar por ali, não exatamente em K-E, mas dez quilômetros para cima, num lugar que deve ser ainda apontado, em primeiro lugar pela conjugação lá descrita e em segundo lugar por uma caverna, pois Kitami-Esachi também significa CAVERNA-MAIOR (e também CAVERNA-MENOR, de modo que serão duas, a menor conduzindo à maior ou vice-versa).

                            Assim sendo, em K-E devemos buscar DUAS CAVERNAS, uma dentro da outra (dado que, pela lógica, a maior não pode estar contida na menor – no máximo a menor levará à maior); na menor deve estar o corpo de Adão e na maior o G/A propriamente dito, programáquina imensa, pois contém plasma dentro de uma bolha magnética, presumivelmente, e até mesmo um buraco negro domesticado, BND, a maior das bombas, a arma final, como qualquer um pode pensar, fora a própria explosão do Big Bang.

                            Em raios que somarão 10 km (dado que os 45º passam acima de K-E) devemos encontrar essas duas cavernas muito características (imagine que se o corpo de Adão for mesmo encontrado o Japão se tornará pequeno para a peregrinação dos 2,0 bilhões de cristãos, do 1,3 bilhão de muçulmanos e dos judeus – será que cabe essa gente toda em Hokkaido?).

                            Pela Britannica ficamos sabendo que Kitami-Esashi ocupa 421 km2 e tinha em 1983 105 mil habitantes, de modo que terá bastante recursos (embora a população não cresça muito no Japão, os recursos sim, e em 20 anos terão somando muito) para fundamentar as escavações. E o governo japonês tem condições de providenciar, com amparo da ONU, restrições militares à intrusão da imprensa, por vezes desnecessariamente excessiva, pois a coisa vai ser problemática (tanto no caso de encontrar quanto no de não encontrar; mas se encontrarem haverá verdadeiro furor).

                            Vitória, domingo, 15 de fevereiro de 2004.

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