sexta-feira, 19 de maio de 2017


Taré é Acossado

 

                            A Bíblia diz que Taré, pai de Abraão, viveu 205 anos, e que Abraão viveu 175; coloquei a este último como o derradeiro atlante ou adâmico (no Livro 64, O Último dos Atlantes, siga a trilha de Adão Sai de Casa) descendente de Adão e Eva via Set, que vieram da estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol, planeta que chamo agora de Paraíso, por razões óbvias.

                            Como vimos em O Monte Adão (Livro 66), deve haver um monte pequeno na planície de Uruk na Suméria, hoje Warka no Iraque, que foi o verdadeiro monte Olimpo e onde viveram os “deuses”. Ali existiu outrora (de 3,75 mil a 1,60 mil antes de Cristo) uma residência que ocupava toda a montanha, com milhares de quartos, muito complexa mesmo, com outros tantos milhares de servidores. Por último, depois de dois mil anos (Taré nasceu no ano 1876 da Era Adâmica, contada a partir de 3,75 mil a.C., portanto, em 1,87 mil a.C. e morreu 205 anos depois em 2081 EA ou 1,67 mil a.C.) a geração adâmica toda estava morrendo de um vírus ou doença contraída por Enoque (que viveu 300 anos doente antes de morrer – para ver como aqueles corpos eram resistentes).

                            Taré, Abraão, Lot e a turma toda mudaram, certamente porque não se sentiam bem ali, pois como diz o ditado “os incomodados que se mudem”; incomodados que se sentiam se mudaram, levando a tropa toda e o que puderam (Abraão legou aos filhos as coisas maravilhosas que havia herdado de 10 gerações até Noé e 10 gerações de Noé a ele; nove gerações após Noé). Certamente o medo dos “deuses” havia passado, eles haviam enfraquecido e os terrestres amadurecido muito em mais de dois milênios. Pode ter havido um cerco e como depois em Tróia os sitiados juntaram as trouxas e foram embora.

                            Seguramente terá sido um cerco extraordinário, porque os adâmicos ainda conservavam muitas armas atlantes (exceto as que haviam sido emparedadas nas pirâmides como prova futura, siga a trilha), algo assim como o cerco a Gondor n’O Senhor dos Anéis, de Tolkien, filmado, terceiro episódio, O Retorno do Rei. Finalmente, sob ameaça de capitulação e destruição completa, os adâmicos resolveram se mudar. Com certeza os atlantes degenerados haviam cometido muitos barbarismos, muitas atrocidades – o próprio Deus se revoltou contra essas selvajarias - e os humanos se revoltaram contra seus senhores.

                            Vitória, quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004.

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