Sibila
Como o modelo
proporcionou as curvas ou ciclos ou círculos, o que antes eu levava na brincadeira
de repente se tornou uma possibilidade nova de ganhar dinheiro, colocando um
sítio ou escritório de confeccionar uma espécie de horóscopos, mas agora não
mais mágicos/artísticos e sim científicos/técnicos. Na realidade, podemos
revesti-lo de todo Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião,
Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), chamando para isso
profissionais e treinando-os na tecnociências do modelo.
Podemos usar
exatamente esse nome, SIBILA, como marca registrada, ou qualquer nome de
pessoas com poderes proféticos, nas várias línguas dos vários países aonde
comece a expansão mundial, através de franquia ou diretamente.
Deveria haver uma
previsão mágica (horóscopo do Ocidente ou horóscopo do Oriente, conforme o
caso) de capa, exterior, de forma, formal, de superfície, com uma investigação
conceitual no interior feita pela tecnociência do modelo, o que equivaleria,
como na homeopatia, a conversar demoradamente com a PESSOA (indivíduo, família,
grupo ou empresa) ou com o AMBIENTE (cidade/município, estado, nação, mundo);
cada qual fornecendo seus dados, com eles as curvas sendo traçadas,
confidencialmente ou não, lidando com as chaves e bandeiras do modelo, mais as
oportunidades de investimento na Economia (agropecuária/extrativismo,
indústrias, comércio, serviços e bancos), entregando-se uma previsão
plurianual, anual, mensal, diária até, a cada um que buscasse, estabelecendo
retroalimentação de forma a aprimorar cada vez mais o serviço, cotejando as
previsões com os acontecimentos para tomar da realidade as taxas de acerto e de
erro.
Após algumas décadas,
o serviço teria altíssima taxa de acertos (como o serviço meteorológico, de que
se dizia jamais poder prever nada – e, no entanto, já se prevêem três dias, com
boa margem de acertos para tantas variáveis), sem falar que todas as
informações com ele lidasse, seriam acumuladas num banco de dados único, ainda
que anonimamente.
Vitória, quinta-feira,
12 de fevereiro de 2004.
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