domingo, 14 de maio de 2017


Reportando os Danos

 

Neste momento único da essênciexistência humana em que a Web proclama de diversos modos (Google, Wikipédia, Facebook, Assange etc.), ainda incontidos, os verdadeiros e falsificados dados, podemos fazer coleta através de todos esses mecanismos ainda não vigiados nem proibidos.

Podemos retratar os danos causados.

DANOS PESSOAMBIENTAIS

DANOS AOS AMBIENTES.
Danos ao mundo.
Danos às nações.
Danos aos estados.
Danos às cidades-municípios.
DANOS ÀS PESSOAS.
Danos às empresas.
Danos aos grupos.
Danos às famílias.
Danos aos indivíduos.

Como ganhos, teremos uma QUALIFICAÇÃO DOS DANOS a partir da quantificação, quer dizer, daquela coleta na origem das ciências, sucedida pela separação em escaninhos, do que virá depois a qualificação em leis, Lei geral psicológica dos conflitos.

Como no caso das mentiras, dos furtos e roubos, das traições, das violências, das propagandas enganosas a memória pode nos livrar do caos, como disse Clarice Lispector com outras palavras, <a memória é o que nos separa do caos>. Caos psicológico, no caso, seja ele pessoal ou ambiental.

É fácil reportar os prejuízos, lembrando-nos sempre que é errado inventar, além do que existe a punição pelos danos morais na justiça humana, sem falar na de Deus, cujo afastamento faz desandar todos os caminhos.

Isso nos ajudaria a tentar evitar ao máximo os estragos.

Vitória, domingo, 14 de maio de 2017.

GAVA.

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