Reportando os Danos
Neste momento único
da essênciexistência humana em que a Web proclama de diversos modos (Google,
Wikipédia, Facebook, Assange etc.), ainda incontidos, os verdadeiros e
falsificados dados, podemos fazer coleta através de todos esses mecanismos
ainda não vigiados nem proibidos.
Podemos retratar os
danos causados.
DANOS PESSOAMBIENTAIS
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DANOS AOS
AMBIENTES.
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Danos ao mundo.
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Danos às nações.
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Danos aos estados.
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Danos às cidades-municípios.
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DANOS ÀS PESSOAS.
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Danos às empresas.
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Danos aos grupos.
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Danos às famílias.
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Danos aos indivíduos.
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Como ganhos, teremos uma QUALIFICAÇÃO DOS
DANOS a partir da quantificação, quer dizer, daquela coleta na origem das
ciências, sucedida pela separação em escaninhos, do que virá depois a
qualificação em leis, Lei geral psicológica dos conflitos.
Como no caso das mentiras, dos furtos e
roubos, das traições, das violências, das propagandas enganosas a memória pode
nos livrar do caos, como disse Clarice Lispector com outras palavras, <a
memória é o que nos separa do caos>. Caos psicológico, no caso, seja ele
pessoal ou ambiental.
É fácil reportar os prejuízos, lembrando-nos
sempre que é errado inventar, além do que existe a punição pelos danos morais na
justiça humana, sem falar na de Deus, cujo afastamento faz desandar todos os
caminhos.
Isso nos ajudaria a tentar evitar ao máximo
os estragos.
Vitória, domingo, 14 de maio de 2017.
GAVA.
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