sexta-feira, 19 de maio de 2017


Rede Atlante de Abastecimento

 

                            Se havia mesmo um monte na planície de Uruk que era o verdadeiro monte Olimpo (= ADÃO) onde viviam Zeus/Adão e Hera/Eva e sua corte celeste (= ADÂMICA = ATLANTE = AUGUSTA, etc.), como está na coletânea Adão Sai de Casa e em especial em O Monte Adão, em Procurando o Olimpo em Uruk e em Zeus e Hera, Adão e Eva (todos no Livro 66) e vários deste Livro 67, então com certeza havia uma rede de abastecimento de comidas, bebidas (quentes e frias), pastas e temperos, tudo convergindo para Uruk, na Suméria (Warka, no Iraque), por terra e por mar, porque ao ar somente os adâmicos tinham acesso, buscando as coisas mais distantes – que vão ser achadas quando começarem as escavações (e servirão como prova adicional, porque como trazer coisas de 20 mil km de distância há seis mil anos?).

                            Como mostrei em Crescei e Multiplicai-vos, neste Livro 67, eles se tornaram muitos, como gafanhotos, consumindo coisas do mundo inteiro em enormes procissões que não paravam de chegar. Comiam de tudo, os adâmicos, e eram insaciáveis, certamente, incansáveis no consumo de coisas e gente, transando com certeza com as mulheres e os homens, como está dito na própria Bíblia. Abraão, último dos atlantes, descendia de Sem, filho de Noé, descendente de Adão, e como tal era descendente de uma linha de opressores, com toda certeza, embora no início Adão e Eva talvez fossem mais bondosos, ainda que Eva diga nos textos extrabíblicos que Deus lhe deu “metade desses animais” (= HUMANOS). Por via de conseqüência, ainda que Abraão fosse melhor, se os judeus e os árabes se dizem descendentes deles são dessa linha de opressores, embora algum bem eles devam ter proporcionado, patrocinando a civilização humana, desde a doação da escrita e das ligas até tantos conhecimentos sobre agricultura, confeccionar roupas, erguer construções e tudo mais dos primórdios.

                            Mas aqui estamos interessados em olhar esse TECIDO DE ABASTECIMENTO, com linhas indo e vindo de toda parte, trazendo de tudo, para o poço sem fundo da Morada dos Deuses no monte Olimpo em Uruk ou na Erech bíblica. Caravanas intermináveis deviam vir de todos os recantos da Terra trazendo em veneração oblações, depois ofertas ou doações, depois tributos cada vez mais pesados e esgotantes. O filme deve mostrar as colunas de formiguinhas se estendendo ao horizonte, como preâmbulo a Taré é Acossado, neste Livro 67.
                            Vitória, quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004.

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