Que Justiça Há Nisso?
O Judiciário
brasileiro se acha intocável e não quer o “controle externo” pelas forças
populares, como se estivesse acima das leis e da Constituição. Mal foi aprovado
o teto de dezessete mil três juízes do Supremo Tribunal Federal já se colocaram
acima dele, em dezenove mil que vão a vinte e três mil. São uns porqueiras e o
povo deve extirpá-los terminantemente, haja o que houver, inventando uma nova
Elite geral, apeando esta que aí está, se ela não se conformar às regras. Ou talvez
até de qualquer jeito.
Os governos
internacionais devem fazer pressão - é o que eu quero. São uns juizes de merda,
mesmo. Eles entram lá para ficar até os 70 anos, quando são compulsoriamente
aposentados, sendo a regra geral X + 35 anos, agora o mínimo de 60 anos – eles
não desejam apear do poder. E, chegando nele, se acham uns reizinhos. Se for o
caso os militares devem até instalar uma nova ditadura para varrer esses
idiotas definitiva ou provisoriamente, o que for melhor. Minha raiva quanto a eles
é profunda.
É conveniente os
pesquisadores avaliarem em todo o mundo, no Brasil, nos estados e até, onde
houver, nos municípios/cidades a presença deles, o que fazem, desde as boas
coisas até os trambiques, como vender sentenças, expondo todas as suas
podridões, ainda que isso achincalhe a instituição, a ser levantada depois.
Salários, os casos tristes, a corrupção, o enriquecimento ilícito, os
privilégios, os acordos com o Executivo e o Legislativo para receberem
benefícios. Como na minha (falta) de categoria lá também existem muitos
canalhas e muitas canalhices. Eles se justificam de todo jeito. Os cartunistas,
os humoristas, todos que puderem devem juntar forças para atacá-los
barbaramente, com todo vigor, porque a sobrevivência da civilização depende do
aquietamento desses bobocas.
Vitória, sábado, 07
de fevereiro de 2004.
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