terça-feira, 9 de maio de 2017


Quando Henoc Andou com Deus

 

                            Diz na Bíblia, Gênesis 5, 21: “Henoc viveu sessenta e cinco anos, e gerou Matusalém. 22 Após o nascimento de Matusalém, Henoc andou com Deus durante trezentos anos, e gerou filhos e filhas. 23 A duração total da vida de Henoc foi de trezentos e sessenta e cinco anos. 24 Henoc andou com Deus, e desapareceu, porque Deus o levou”.

                            Essa lenda bíblica é conhecida há milhares de anos, desde Abraão uns 3,8 mil anos. O que existe de novo é curioso: pela Rede Cognata (veja no Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) Deus = DOENÇA = DEMÔNIO = VÍRUS = VAPORES = DORES = TREMORES = TUMORES, etc.

                            HENOC ANDOU COM DOENÇAS, o que quer dizer que os corpos adâmicos eram muito resistentes, porque só depois de 300 anos com doenças foi que Henoc desapareceu, que DOENÇA O LEVOU. Ele pegou uma virose, o que devia ser incomum; de fato, nenhum dos outros pegou, em todos os 2,15 mil anos dos adâmicos (=ATLANTES). Deviam ser desconhecidas as doenças entre eles e só Henoc é mencionado como tendo pegado.

                            Porém mais para frente, em Gênesis 28, 12, diz que Jacó “via uma escada” = VIU SUA MORTE, e que “anjos de Deus subiam e desciam pela escada” = INFARTOS DA DOENÇA (presumidamente do coração) SUBIAM E DESCIAM PELA MEDULA, entre outras traduções. Provavelmente Jacó infartou e quase morreu, “viu a avó pela greta”, como diz o povo, passou um aperto danado. Se é verdadeira a decifração pela Rede Cognata, se estamos mesmo diante da língua simultânea de Deus. O que tem a ver infarto com a medula? Não sendo médico nem biólogo não posso nem atinar.

                            Em outra parte da Bíblia (Gênesis 24, 15) diz: “(...) quando sobreveio, com um cântaro aos ombros, Rebeca (...)”. Acontece que cântaro = CÂNCER, o que é estranho à bessa, pois bastaria colocar um cântaro no ombro para já ser candidato a câncer?

                            São novos questionamentos.

                            Vitória, sexta-feira, 30 de janeiro de 2004.

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