Procurando o Olimpo
em Uruk
Já vimos em O Monte Adão, neste Livro 66, que o
Monte Olimpo era, segundo a Rede Cognata, aquele outro, na trilha de Adão Sai de Casa, o livro que estou
tentando construir.
Os gregos, que
surgiram lá por 1,5 mil antes de Cristo - quando a coisa já estava em andamento
desde 3,75 mil a.C., portanto há 2,25 mil anos - eram tardios e certamente
pegaram dos outros. Se você olhar o mapa da Grécia e das redondezas verá que há
por lá muitas montanhas, embora não de grande altura. Raciocinamos que se Adão,
Eva e Set e seus descendentes adâmicos vieram mesmo de outro planeta com
certeza estabeleceram uma base num lugar alto e defensável, porque as feras
(inclusive as humanas, depois do primeiro susto) os atacariam, até mesmo
bicadas de pássaros sendo mortais porque, tendo outro ADRN, certamente eles eram
suscetíveis aos venenos. Devem ter criado um círculo de muros ciclópicos, muito
altos e resistentes, onde iremos encontrar buracos das redes que ficavam por
cima e protegiam dos pássaros e dos insetos em geral (eles tenderiam a andar
com uma capa protetora inviolável, pelo menos até fabricarem as vacinas gerais).
Se os gregos pegaram
os fatos de outros e os transformaram em suas lendas sobre “deuses”, tenderiam
a colocá-los num morro, porque souberam deles assim, e muito alto, o mais alto
de sua região, que é justamente o Monte Olimpo, 2.917 metros, segundo a
Internet, altura acima daquela do Pico da Bandeira (2.890 m), Serra do Caparaó,
divisa de Minas Gerais com o Espírito Santo, apenas 27 m. Acontece que se o
monte ficava na planície de aluvião em volta de Uruk (onde surgiu a
civilização, próximo de Ur 60 km, no Iraque de hoje o sítio de Warka) podia ser
um morrinho bem roscofe mesmo, frente a outras alturas. Qualquer monte de 500
metros por lá já seria bem alto, e é o que esperamos encontrar. Porque, veja,
os aliens buscariam as fozes dos rios, as planícies que poderiam ser irrigadas
por água levada de açudes fáceis de construir, isto é, quaisquer lugares onde
pudesse haver ajuntamento de gente, dos sapiens que estavam em processo de
urbanização inicial, pois, como entendemos, Adão procurou um planeta com
civilização bem tosca, bem inicial mesmo. Ele iria à foz do Nilo, às fozes dos
rios da Mesopotâmia, à do rio Amarelo, na China, à do Ganges, na Índia, às dos
rios do México, qualquer local onde houvesse gente (mas não à do Amazonas,
porque lá os índios eram muito primitivos).
Se escolheram o
estuário do Tigre + Eufrates, a área de aluvião em torno de Uruk, seguramente
qualquer morro DALI seria o escolhido; muito tempo depois, chegando atrasados,
os gregos pegariam os deuses sumérios, egípcios e outros e os fariam seus, com
nomes mudados, e trasladariam a “morada dos deuses” (MONTE DOS DEUSES) para a
Grécia, colocando-a referencialmente na montanha mais alta dali, distorcendo
tudo, porque seria a mais alta, sim, mas do Iraque, especialmente das planícies
de lá, tal morro tendo algumas centenas de metros, se tanto, pois os padres
deviam subir em procissão para pegar instruções; ou quando os “deuses” devessem
descer não deveriam encontrar muitas dificuldades. Ninguém desce e sobe o
Everest todo dia, sequer o Olimpo, nem mesmo montanhas de mil e quinhentos
metros de altura. No máximo algumas centenas, se tanto.
Então, acredito que
deve ser um monte em volta de Uruk e vou apostar que existe um por lá
exatamente nessas condições: a) uns 500 m de altura, mais ou menos; 2) de
aclive/declive bem suave, fácil de subir e de descer; 3) facilmente defensável,
do topo se podendo ver toda a volta; 4) onde serão encontrados muros altos
inexplicáveis; 5) neles buracos para as traves que terão suportado as redes; 6)
estradas em toda a volta; 7) construções em cima ou dentro de cavernas, onde
ficavam os “deuses”; 8) com minas de água por perto, ou existindo ainda ou
tendo se esgotado há não muito tempo; 9) artefatos estranhos, 10) muitos outros
indícios da presença dos “deuses”, tais como observatórios astronômicos
(mirando Canopus, se não estou enganado), e assim por diante.
Vitória,
terça-feira, 17 de fevereiro de 2004.
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