segunda-feira, 15 de maio de 2017


Procurando o Olimpo em Uruk

 

                            Já vimos em O Monte Adão, neste Livro 66, que o Monte Olimpo era, segundo a Rede Cognata, aquele outro, na trilha de Adão Sai de Casa, o livro que estou tentando construir.

                            Os gregos, que surgiram lá por 1,5 mil antes de Cristo - quando a coisa já estava em andamento desde 3,75 mil a.C., portanto há 2,25 mil anos - eram tardios e certamente pegaram dos outros. Se você olhar o mapa da Grécia e das redondezas verá que há por lá muitas montanhas, embora não de grande altura. Raciocinamos que se Adão, Eva e Set e seus descendentes adâmicos vieram mesmo de outro planeta com certeza estabeleceram uma base num lugar alto e defensável, porque as feras (inclusive as humanas, depois do primeiro susto) os atacariam, até mesmo bicadas de pássaros sendo mortais porque, tendo outro ADRN, certamente eles eram suscetíveis aos venenos. Devem ter criado um círculo de muros ciclópicos, muito altos e resistentes, onde iremos encontrar buracos das redes que ficavam por cima e protegiam dos pássaros e dos insetos em geral (eles tenderiam a andar com uma capa protetora inviolável, pelo menos até fabricarem as vacinas gerais).

                            Se os gregos pegaram os fatos de outros e os transformaram em suas lendas sobre “deuses”, tenderiam a colocá-los num morro, porque souberam deles assim, e muito alto, o mais alto de sua região, que é justamente o Monte Olimpo, 2.917 metros, segundo a Internet, altura acima daquela do Pico da Bandeira (2.890 m), Serra do Caparaó, divisa de Minas Gerais com o Espírito Santo, apenas 27 m. Acontece que se o monte ficava na planície de aluvião em volta de Uruk (onde surgiu a civilização, próximo de Ur 60 km, no Iraque de hoje o sítio de Warka) podia ser um morrinho bem roscofe mesmo, frente a outras alturas. Qualquer monte de 500 metros por lá já seria bem alto, e é o que esperamos encontrar. Porque, veja, os aliens buscariam as fozes dos rios, as planícies que poderiam ser irrigadas por água levada de açudes fáceis de construir, isto é, quaisquer lugares onde pudesse haver ajuntamento de gente, dos sapiens que estavam em processo de urbanização inicial, pois, como entendemos, Adão procurou um planeta com civilização bem tosca, bem inicial mesmo. Ele iria à foz do Nilo, às fozes dos rios da Mesopotâmia, à do rio Amarelo, na China, à do Ganges, na Índia, às dos rios do México, qualquer local onde houvesse gente (mas não à do Amazonas, porque lá os índios eram muito primitivos).

                            Se escolheram o estuário do Tigre + Eufrates, a área de aluvião em torno de Uruk, seguramente qualquer morro DALI seria o escolhido; muito tempo depois, chegando atrasados, os gregos pegariam os deuses sumérios, egípcios e outros e os fariam seus, com nomes mudados, e trasladariam a “morada dos deuses” (MONTE DOS DEUSES) para a Grécia, colocando-a referencialmente na montanha mais alta dali, distorcendo tudo, porque seria a mais alta, sim, mas do Iraque, especialmente das planícies de lá, tal morro tendo algumas centenas de metros, se tanto, pois os padres deviam subir em procissão para pegar instruções; ou quando os “deuses” devessem descer não deveriam encontrar muitas dificuldades. Ninguém desce e sobe o Everest todo dia, sequer o Olimpo, nem mesmo montanhas de mil e quinhentos metros de altura. No máximo algumas centenas, se tanto.

                            Então, acredito que deve ser um monte em volta de Uruk e vou apostar que existe um por lá exatamente nessas condições: a) uns 500 m de altura, mais ou menos; 2) de aclive/declive bem suave, fácil de subir e de descer; 3) facilmente defensável, do topo se podendo ver toda a volta; 4) onde serão encontrados muros altos inexplicáveis; 5) neles buracos para as traves que terão suportado as redes; 6) estradas em toda a volta; 7) construções em cima ou dentro de cavernas, onde ficavam os “deuses”; 8) com minas de água por perto, ou existindo ainda ou tendo se esgotado há não muito tempo; 9) artefatos estranhos, 10) muitos outros indícios da presença dos “deuses”, tais como observatórios astronômicos (mirando Canopus, se não estou enganado), e assim por diante.

                            Vitória, terça-feira, 17 de fevereiro de 2004.

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