Praças de Convivência
Na Rede Cognata
conviver = CONTAR = GOSTAR = COMIDA = COZIDO = CENTRO = AUGUSTO = CONCILIAR =
CONCILIADOR = CRISTO = COOPERANTE = ADEPTO, etc., muitas traduções. Já convivência
= CONTENTE = COMANDANTE = CONVERGÊNCIA, etc.
As praças deveriam
ter um centro, um lugar de convergência, com laguinho, com riacho, com cascata
e cachoeira artificial, com árvores (especialmente as frutíferas), com flores,
com todo tipo de coisa confortante e reconfortante que pudesse curar as feridas
das almas. Como vimos no texto Pessoambientes
em Guerra, neste Livro 64, as casas estão AGRESSIVAMENTE de costas; e do
mesmo modo as praças, que se voltam para fora e não para dentro, para o centro que
deveriam mirar.
Em particular, para
ampliar e focar esse efeito geral de estar voltada para dentro, a Praça geral
deveria ser reclinada, com o centro em posição mais baixa e aglutinante,
havendo duplo foco, de ser círculo cujos raios miram o centro e de haver um
centro que FORÇOSAMENTE, pela gravidade, atrai e coalesce, faz juntar por
natureza das leis físicas. Aí compete dar aquela conformação que a Natureza
(física/química, biológica/p.2, psicológica/p.3, etc.) pede, com altos e
baixos, pedras aqui e acolá, bancos para sentar, luzes indiretas, círculos de
pedra de sentar, grutas, o que fosse, algo que o tratamento especializado dos
tecnartistas irá apurar ao longo das décadas. CÍRCULOS DE CONVIVÊNCIA, digamos
assim, locais de convergência.
Haveria de
constituir uma Rede de PC’s em toda a cidade para iniciar treinamento das
criaturas todas; e constituir uma ESCOLA DE RECICLALIZAÇÃO (a palavra
“ciclalização” não existe, porque não existe o verbo ciclalizar, colocar em
círculo; estou inventando-a agora para marcar o novo estágio – se não existia
não pode existir o RE, fazer de novo, o que mostra o quanto estamos atrasados,
porque é preciso ainda ciclalizar).
Este será,
decididamente, um estágio mais avançado e mais alto de civilização que a
humanidade não conhece ainda e que evidentemente curará as almas de suas angústias.
Olhando o passado me dá de pensar que houve mesmo um Mal ativo no mundo,
operando em todos os níveis, responsável por todo esse afastamento humano.
Vitória,
sexta-feira, 06 de fevereiro de 2004.
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