Planos do Jornal de
Genética na UFES
O INTERESSE DAS PESSOAMBIENTES
·
INTERESSE DOS AMBIENTES (público):
8. do mundo;
7. das nações (Brasil);
6. dos estados (Espírito Santo);
5. dos municípios/cidades (Vitória);
·
INTERESSE DAS PESSOAS (privado):
4. das empresas;
3. dos grupos (departamentos da UFES,
ONG’s, outros);
2. das famílias;
1. dos indivíduos (professores, alunos,
funcionários, da comunidade).
FACILITANDO
A ENTRADA DA MÍDIA (relações – com salas de atendimento
e atenção, pois são coisas diferentes), criando os canais de comunic/ação.
·
TV;
·
Revista;
·
Jornal;
·
Livro/Editoria;
·
Rádio;
·
Internet.
Seria preciso unir quatro
departamentos: de Letras, de Informática, de Matemática e de Biomédica. Aí,
publicar as letras do código genético dos vários genomas, desde o humano aos
outros, bem como os CD’s com códigos inteiros. Se numa página podemos colocar
cerca de 2,1 mil letras e há três bilhões de pares de letras (só um lado será
representado, porque o outro é complementar, espelhar) caberia tudo em 1,43
milhão de páginas; cada página significando 26 KB e um CD podendo alocar 700
mil KB, caberia num deles o equivalente a cerca de 27 mil páginas (compactadas,
quatro vezes isso, cerca de 100 mil páginas, necessitando de 15 CD’s, no
máximo, para todo o genoma humano; sem compactar, 60).
Podem ser publicados artigos, em cores
diferentes: um quarto de Vitória, um quarto do ES, um quarto do Brasil, um
quarto do mundo – sempre técnicos; e avaliações éticas provindas de todos os
setores do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica
e Matemática). De governos e de empresas, de solicitantes e de ofertantes
(tanto de empregos quanto de saberes).
Ora, nisso a UFES despontaria como uma
das universidades de ponta não apenas no Brasil como no mundo, criando um pólo
de excelência sob quádruplo comando do Departamento de Letras, do Departamento
de Informática (na Engenharia), do Departamento de Matemática e do Departamento
de Biomédica.
A UFES remeteria gente às florestas
tropicais brasileiras, sulamericanas e latinamericanas, mundiais na África e na
Oceania, e traria de lá os mapas genéticos com que trabalhar em solo capixaba,
TRATANDO-OS COMO INFORMAÇÃO E CONTROLE, participando da reprogramação genética.
As empresas daqui seriam chamadas a
algo emocionante, que ainda está basicamente no futuro do mundo, de que poucos
participam, e que por enquanto não custa muito, como era o caso da
informática-física nos primórdios, nas décadas dos 1960 e 1970, agora perdidas.
Vitória, terça-feira, 10 de fevereiro
de 2004.
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