Pedagogia Chamativa
Quando o
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) geral comporta tão extraordinárias notícias, em
tantos pontos diferentes, como é que as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e
empresas) e os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo) podem
não ficar entusiasmados? Com tantas enciclopédias, dicionários, livros e toda a
mídia (TV, Revista, Jornal, Rádio e Internet), tantos quadros, fotografias,
poemas, tudo ofertado a preços módicos ou disponíveis em bibliotecas e outros
lugares públicos de acesso gratuito, como é que as pessoas podem não se
entusiasmar?
É que elas não vêem.
Como um passarinho
que circula pelos prédios e os vê apenas no nível físico/químico ou biológico/p.2
e não no psicológico/p.3, informacional/p.4, cosmológico/p.5 e dialógico/p.6;
para eles os demais patamares da Natureza não existem. Como hominídeos, os
primitivos que estiveram na Terra por dez milhões de anos e não puderam
alcançar além dos níveis pessoais, que não entenderiam como funcionam os níveis
ambientais. Ou como gente que no quinto, no quarto, no terceiro mundo não pode
saber como operam os do segundo ou primeiro mundo.
Assim, é preciso
deslumbrar o ouvinte ou o espectador, mostrar de forma surpreendente, como uma
grande notícia. É preciso construir uma ÁRVORE DO CONHECIMENTO (como posta nos
livros), de modo que o aprendiz veja imediatamente TODA A POTÊNCIA co-relativa
do tema abordado, que seja como um milho de pipoca explodindo diante dele, que
tenha essa característica explosiva, maciçamente chocante, luminosa,
arrombadora da mesmice do jeito antigo de apresentar o saber. É fundamental
trabalhar e retrabalhar cada assunto, ligando-o a muitos e talvez a todos.
Seria preciso muitos professores, de toda a pontescada científica (como posta
de passagem acima), se reunirem para o processo de avivamento daquela matéria
em especial, realizando a co-ligação geral.
A pedagogia CHAMARIA
a atenção do aprendiz, despertaria sua vivacidade, sua ânsia de saber, sua
curiosidade profunda, tirando os véus que recobrem o capítulo.
Vitória,
quarta-feira, 28 de janeiro de 2004.
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