Os Reis Vão Visitar
Continuando cada vez
mais para dentro da trama da coletânea de Adão
Sai de Casa, devemos pensar que os padres estão por trás dos tronos e que
são eles que transmitem em linha ininterrupta desde Adão a autoridade de que
são os reis investidos, tendo originalmente inventado as dinastias, lá na
origem, antes de 3,10 mil antes de Cristo.
Como fazem isso?
Claro, pela fé e,
suspeito eu, com o auxílio de um grupo seleto de matadores (veja Os Matadores de Preto dos Padres, neste
Livro 67), sendo esta última parte muito humana. Mas só isso não bastaria para
unanimemente os reis obedecerem aos padres. Em algum momento alguém seria feliz
em sua rebeldia e inauguraria uma era de desobediência que por acaso já teria
começado lá para trás. Se não começou é porque há algo mais. Imagino que os
reis fossem visitar o que denominei de Tróia Celeste ou Olímpica, local de
peregrinação - lá nas planícies da Suméria, em Uruk, atual Warka no Iraque -
muito mais sagrado do que é Meca hoje para os muçulmanos, porque lá por 930
anos ali morou Adão, o primeiro dos celestes = adâmicos = atlantes= gigantes,
etc. É como hoje, quando um governante vai visitar o outro e há uma
demonstração de poderio; como quando o presidente Lula do Brasil foi visitar a
Índia e lá o governo mostrou as ogivas, só que um poder muito maior. Bom, se
isso acontecia fatalmente terá deixado marcas na geo-história (gravadas nas
lendas) sobre estranhas procissões dos dignitários, de cada vez que um ia ser
coroado, ou durante seu reinado – e todas promovidas pelos padres. Tais eventos
devem ter ocorrido por milhares de anos, desde 3,75 mil antes de Cristo, quando
Adão chegou a Terra, até 1,60 mil a.C., quando o último dos atlantes, Abrão,
morreu.
Se essas procissões
ocorreram (e elas DEVERIAM OCORRER, pelo lado da lógica) de fato os rastros
delas poderão ser encontrados, cessando subitamente quando a Tróia Celeste
ruiu, quando Taré foi acossado e expulso, lá por 1,70 mil antes de Jesus. Em
tapetes, em pilastras, em vasos, em quaisquer formas de gravar estarão postas
as impressões dos nativos sobre as procissões, desde as primeiras dinastias,
dos reis ungidos pelos padres. Como a passagem de poder humano se dá no máximo
em 30 anos esses 2,10 mil anos significarão 70 passagens POR POVO, talvez o
dobro, de modo que estará bem frisado, um sulco tremendo na geo-história,
impossível de não ser visto.
Vitória, domingo, 22
de fevereiro de 2004.
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