sexta-feira, 19 de maio de 2017


Os Doze Governantes Ocultos

 

                            O modelo diz que na soma zero 50/50 dos pares polares opostos/complementares metade gosta de imaginar conspirações, enquanto 2,5 % ou 1/40 da população será super-fissurada. Na seqüência da coletânea Adão Sai de Casa ficou consagrado que os padres foram cooptados (na realidade receberam esse nome depois; no início eram apenas servidores credenciados, separados dos demais por Adão e Eva, e Set e seus descendentes porque tinham mais cabeça, eram mais fáceis de disciplinar, aprendiam a língua celeste com maior rapidez, etc., uma série de qualidades), veja A Doutrinação dos Padres, Livro 63.

                            Certamente os padres, a conselho dos atlantes, estabeleceram um grupo de matadores para controlar os reis e os desafetos das ordens deles, que são esses “homens de preto” da maçonaria, os Rosa-Cruz, os Iluminatti e outros que desconhecemos. E certamente foram aconselhados a juntar dinheiro, esperando a ressurreição dos mortos prometida diretamente pelos adâmicos.

                            E como sempre há um número cada vez menor em (1/60)n - no final pouco mais de 60 pessoas nos 6,3 bilhões atuais - que vão ficando cada vez mais certos da presumida conspiração, diremos que ela existe mesmo, aproveitando isso que se diz dos Doze Magníficos serem um grupinho que controla toda a Terra (pode até ser mesmo, não sei), aqueles DGO (doze governantes ocultos) que se encontram de vez em quanto, no mais parecendo gente simples de todas as raças (três de cada), porém juntos falando com um cinismo arrebatador de todas as coisas, decidindo os destinos de povos inteiros, planejando e autorizando guerras e conflitos, orientando os investimentos, dando ordens que são seguidas incontinenti, imediatamente, de chofre por todos os demais que os conhecem; e que eles baseiam sua autoridade nas armas ocultas deixadas pelos atlantes, as quais podem fazer sumir do mapa qualquer recalcitrante em qualquer lugar da Terra (como existem muitos desaparecimentos inexplicáveis as pessoas acreditarão).

                            Certo dia do mês esses homens (o dia da chegada de Adão a Terra), na vida cotidiana muito simples, pegam umas espécies de esferas de visão, como os palantires de O Senhor dos Anéis, de Tolkien, e através delas conversam. Não será nada de obscuro e sim muito tranqüilo, num quarto fechado a esfera projetando as demais figuras de onde elas estiverem, como se elas estivessem de corpo presente.

                            Vitória, sexta-feira, 20 de fevereiro de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário