Os Doze Governantes
Ocultos
O modelo diz que na
soma zero 50/50 dos pares polares opostos/complementares metade gosta de
imaginar conspirações, enquanto 2,5 % ou 1/40 da população será
super-fissurada. Na seqüência da coletânea Adão
Sai de Casa ficou consagrado que os padres foram cooptados (na realidade
receberam esse nome depois; no início eram apenas servidores credenciados,
separados dos demais por Adão e Eva, e Set e seus descendentes porque tinham
mais cabeça, eram mais fáceis de disciplinar, aprendiam a língua celeste com
maior rapidez, etc., uma série de qualidades), veja A Doutrinação dos Padres, Livro 63.
Certamente os
padres, a conselho dos atlantes, estabeleceram um grupo de matadores para
controlar os reis e os desafetos das ordens deles, que são esses “homens de
preto” da maçonaria, os Rosa-Cruz, os Iluminatti e outros que desconhecemos. E
certamente foram aconselhados a juntar dinheiro, esperando a ressurreição dos
mortos prometida diretamente pelos adâmicos.
E como sempre há um
número cada vez menor em (1/60)n - no final pouco mais de 60 pessoas
nos 6,3 bilhões atuais - que vão ficando cada vez mais certos da presumida
conspiração, diremos que ela existe mesmo, aproveitando isso que se diz dos
Doze Magníficos serem um grupinho que controla toda a Terra (pode até ser
mesmo, não sei), aqueles DGO (doze governantes ocultos) que se encontram de vez
em quanto, no mais parecendo gente simples de todas as raças (três de cada), porém
juntos falando com um cinismo arrebatador de todas as coisas, decidindo os
destinos de povos inteiros, planejando e autorizando guerras e conflitos,
orientando os investimentos, dando ordens que são seguidas incontinenti,
imediatamente, de chofre por todos os demais que os conhecem; e que eles
baseiam sua autoridade nas armas ocultas deixadas pelos atlantes, as quais
podem fazer sumir do mapa qualquer recalcitrante em qualquer lugar da Terra
(como existem muitos desaparecimentos inexplicáveis as pessoas acreditarão).
Certo dia do mês
esses homens (o dia da chegada de Adão a Terra), na vida cotidiana muito
simples, pegam umas espécies de esferas de visão, como os palantires de O Senhor dos Anéis, de Tolkien, e
através delas conversam. Não será nada de obscuro e sim muito tranqüilo, num
quarto fechado a esfera projetando as demais figuras de onde elas estiverem,
como se elas estivessem de corpo presente.
Vitória, sexta-feira,
20 de fevereiro de 2004.
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