O
Julgamento Popular de Hellwood
Como já vimos, Hellwood tem sido fonte de
todo tipo de agressão ao povo, em particular às famílias, introduzindo ou
estimulando todo tipo de vício (começou com os cigarros e as bebidas, passou ao
morticínio de guerras e faroestes, chegou ao sexo, deste aos destrambelhamentos
e aos excessos sexuais, por exemplo, o homossexualismo, superafirmação do
homossexual).
O JULGAMENTO PÚBLICO
DE HELLWOOD
[do livro de Rodrigo Constantino, Esquerda Caviar (A hipocrisia dos
artistas e intelectuais progressistas no Brasil e no mundo), Rio de Janeiro,
Record, 2013]
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“No auge dessa revolução, mudanças
profundas ocorriam na maior máquina de propaganda existente: Hollywood. Peter
Bisking, em Easy Riders, Raging Bulls, mostra como a década de 1970 foi
fascinante para a indústria cinematográfica, subvertendo todos os pilares
tradicionais. Diretores e atores antenados na contracultura,
revoltados com o ‘sistema’, especialmente com a Guerra do Vietnã, chegaram ao
poder nos estúdios e divulgaram seus ideais libertinos”
[negritos e itálicos meus].
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Hellwood fez, agora deve ser julgado.
Quem financiou? Quem esteve envolvido (atores
e atrizes, descrição completa)? Quais foram os cabeças, os mandantes? A que
instituições se ligaram? Quais seus propósitos antissociais e antifamiliares?
Quais as linhas filosóficas envolvidas? Quais foram as conspirações?
Nada disso deve ficar impune, nem escondido.
Desventrem tudo, tudo mesmo, virem do avesso.
Precisa ser investigado a fundo, nos
detalhes, e exposto, o povo é o dono do poder e deve ser TOTALMENTE informado,
nada deve ser escondido ou imaginado fora da capacidade do povo de entender.
Então virá a revolta e o julgamento público.
Ai deles.
Vitória, quinta-feira, 18 de maio de 2017.
GAVA.
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