O Retorno do Rei Adão
Você conhece o
enredo de O Senhor dos Anéis, de J.
R. R. Tolkien, em três livros (que no início constituíam um volume só): 1) A Sociedade do Anel, 2) As Duas Torres e 3) O Retorno do Rei.
Em Adão Sai de Casa, a coletânea em que são
unidos os alienígenas de Warka com Adão, Eva e Set (vá ler) e os descendentes
adâmicos (= ATLANTES) deles, havendo do outro lado o Serpente e seus
descendentes, um lado caracteriza uma torre ou uma Terra e o outra a outra,
havendo polarização das forças e poderes terrestres de um jeito que não sei bem
ainda, porque se de um lado é evidente que Adão e os seus optaram pelos padres
e as igrejas, do outro lado as potências do Serpente e dos seus não foram
explicitadas. De fato, o modelo diz que na soma zero 50/50 um lado vai estar
oculto e o outro evidente.
Adão e Eva e o Serpente
vem da Bíblia, claro, enquanto autonomamente Tolkien, querendo constituir uma
saga européia, parece que criou um paralelo notável, assombroso mesmo, pois o
guardião (=ADÃO, na Rede Cognata) Aragorn (=ADÃO) ou Elessar (na língua dos
elfos, igualmente ADÃO, vá fazer as traduções) deve se apresentar para retomar
o trono de Gondor (= CENTRO = GOVERNADORIA = CAPITAL = CRISTO = AIGUPTO =
ADEPTO = ADMINISTRADOR, etc.).
Ele representaria o
Rei Adão, que no final dos tempos deveria retornar para “reinar sobre seu
povo”, os gondorianos (= CRISTÃOS = ATLANTES = AIGUPTUS, antigo nome do Egito).
Enquanto isso Mordor, a terra de Sauron (= PRIMEIRO) conspira para enviar os
orcs, aquela estória, leia os livros ou veja os filmes (os livros são mais
completos; os filmes deixaram de retratar partes importantes).
Sem o saber Tolkien
construiu uma saga que reflete exatamente as coisas que a coletânea Adão Sai de Casa está descobrindo como
pano de fundo das motivações evidentes. Enquanto isso os padres e os reis
supostamente estão enfeixando o poder, em guerras mais profundas do que a
superfície pode ver ou sequer sonhar nos sonhos mais loucos. Como sempre a
realidade vai mais longe que as fantasias e as ficções científicas mais
extremadas, mais disparatadas.
Vitória,
quarta-feira, 04 de fevereiro de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário