segunda-feira, 8 de maio de 2017


O Que Resulta da Rejeição

 

                            Leia neste Livro 63, Probleminha de Rejeição para concluir que é grave nos homens (machos e pseudofêmeas) o que decorre de ser rejeitado ou evitado pelas mulheres (fêmeas e pseudomachos), tal ato levando a muitas coisas ruins.

                            OS DANOS DA REJEIÇÃO

·        Interiores (automutilação, suicídio, etc.);

·        Exteriores:

1.       Subterfúgios, escamoteamento, mentiras, camuflagem;

2.      Superexposição, humilhação;

3.      Complexo permanente de inferioridade;

4.     Superafirmação compensatória na forma de piscinas ofertadas, casas construídas, compras exageradas, predação psicológica, carros, aviões, todo tipo de aquisição;

5.      Inúmeros outros.

O resultado geral daninho, como não poderia deixar de ser, passou a toda a humanidade, de um jeito ou de outro e estamos todos pagando até hoje, e continuaremos a pagar na forma de todos os excessos masculinos, por exemplo, de todos aqueles caras que adquirem empresas e todo gênero de propriedade no sentido de inconscientemente oferecer, antes mesmo de ser pedido. Os psicólogos não estudaram isso SOB A CONDIÇÃO LÓGICA (apenas como efeitos, não como causa), nem a variedade e a quantidade geral de manifestações.

Será muito grave, mesmo, porque era a ameaça de não atingir futuro. Se, para as mulheres, É O FILHO (não a filha, competidora por esperma) que nascido viável anuncia o futuro, para o homem é o ato de depósito; se ele é negado a qualquer título haverá perigo iminente, tanto para ele quanto para a coletividade. Essa necessidade compulsiva de depósito irá causar a estranha necessidade compulsiva de depositar em bancos (embora para os homens não seja importante o que vai acontecer depois de feito o depósito; isso é cuidado das mulheres, que a conta dê filhotes).

Em resumo, a questão da rejeição dos homens pelas mulheres causou muitos danos através da geo-história e nem de longe isso foi estudado suficientemente a fundo, nem por Freud nem por ninguém.

Vitória, sexta-feira, 30 de janeiro de 2004.

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