segunda-feira, 15 de maio de 2017


O Monte Adão

 

                            Seguindo a trilha de Adão Sai de Casa, podemos ver Adão chegando à Terra vindo de fora numa nave; o momento em que ele olha para dentro está posto no texto O Que Adão Viu ao Chegar (Livro 63) e o momento em que os de dentro olharam para a nave pela primeira vez, em puro terror, está colocado em A Chegada de Adão (neste Livro 66). Em Adão Visita os Povos (Livro 60) vimos que ele deve ter visitado todos os povos julgados úteis para os seus propósitos de longo prazo, determinando linhas de ação depois de cooptar os padres.

                            Certamente ele não ia a pé nem de barco, dispondo de uma nave espacial que podia vencer distâncias de 300 anos-luz (Canopus fica a 323 anos-luz do Sol) em tempo hábil. Como imaginei, deve ter deixado a grande nave estacionada fora da Terra (ela ainda está lá, escorada nalgum lugar bem moitado, para ser descoberta pelo chamado Herdeiro de Adão, digamos assim). Ia numa nave menor, vencendo grandes distâncias em tempos mínimos. Ia, e voltava, voltava sempre para o mesmo lugar, sua base operacional, que já vimos em Adão se Defende das Feras (Livro 63) devia se situar num lugar alto, de fácil defesa, com muros altíssimos levantados para a defesa contra as feras (e, como eram frágeis no ambiente alienígena da Terra, os muros conservarão buracos das traves de sustentação da rede de cobertura). Acontece que monte Olimpo é cognato na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) de MONTE ADÃO = MONTE CUME = MUNDO 0/LIMPO (que-não-é-limpo, sujo = POLÍTICO = PODER, etc.), sendo L cheio, consoante.

                            Pode ser que os gregos tivessem colocado a montanha mais alta das redondezas como sendo o monte Olimpo e ele estivesse alhures, o que a língua simultânea de Deus vai apontar numa ou em mais de uma das línguas atuais. Em todo caso não será necessariamente a maior montanha da Terra porque os padres (e, raras vezes, os reis e demais dignitários) deviam ir lá vê-los e pegar instruções durante 2,15 mil anos (de 3,75 a 1,60 mil anos antes de Cristo) com certa freqüência. Presumo que ele se situasse na Suméria, pois os gregos são tardios (duns mil e quinhentos antes de Jesus para frente), então deve existir por lá um monte corriqueiramente escalável onde podem ser encontradas tais construções com os muros ciclópicos. As pessoas vão sempre pensar que estando associados aos “deuses” deve ser montanha muito alta, mas estarão enganadas, pois a utilidade lógica vem primeiro.
                            Vitória, domingo, 15 de fevereiro de 2004.

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