No Laboratório com
Adão
Seguindo a trilha de
Adão Sai de Casa podemos pensar que
se Adão manipulava a Geradora de Equações e Modelo (Árvore do Bem e do Mal) com
certeza podia manipular os ADRN’s de todos os mundos, inclusive os da Terra
corriqueiramente. Se veio mesmo do planeta que estou chamando Paraíso, na
estrela Canopus (a mais de 300 anos-luz do Sol), com certeza tinha um
conhecimento amplíssimo e mexeu mesmo nos genes daqui, inclusive criando as
quimeras, como visto no Livro 64, Adão
Manipula os Genes, até porque Adão = GENES = CORPOS = ALMAS, etc., na Rede
Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade
Signalíticas).
Ora, não se manipula
os genes sem um laboratório onde seja possível a arquiengenharia genética (=
CELESTE = ATLANTE) por recombinação das formestruturas biológicas/p.2, o que é
algo de complexo, com um programáquina equivalente. Certamente tinha
ordenadores ou máquinas computadoras mais avançadas que os nossos seis mil anos
passados (os judeus dão uma cronologia contada de 5,75 mil anos) com programas
mais espertos, programáquinas eficientes de verdade, capaz de mapear os genomas
e de misturá-los eficazmente. Como os ADRN’s são bem persistentes, SE ELE MEXEU
NOS GENES então, com certeza, os resultados estão ainda guardados nos íntrons
(até como prova concreta de presença), bastando buscá-los.
Isso será muito bom
para o filme, porque dará o tom futurista de algo situado no passado, guardando
distância de mais de seis mil anos (porque estamos ainda a alguns anos ou
décadas dessa possibilidade, a continuar tudo no ritmo que está indo). Lá fora
os primitivos, nossos antepassados, e dentro do laboratório de Adão no Olimpo
fazendo as mais avançadas operações (será preciso de vez em quando mostrar o
lado de fora, para contrastar; dentro os “deuses” operando os aparelhos
avançadíssimos, fora os pouco-mais que cavernícolas).
Aí será preciso
mostrar os animais-quimera sendo criados, todos os das lendas e outras
recombinações “que deram erradas”, no sentido de não terem se mostrado úteis,
sugerindo-se que os produtos ficaram nos íntrons, armazenados como ADRN-lixo
nos depósitos de restos evolutivos.
Vitória,
quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004.
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