Minduins
de Schulz
SCHULZ
E PEANUTS
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Charles M. Schulz.
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O MELHOR DE
PEANUTZ.
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Americano 1922-2000, Medalha de Ouro do
Congresso.
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Peanuts
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Peanuts (no Brasil também conhecido como Minduim)
é uma tira de jornal
escrita e desenhada pelo cartunista norte-americano
Charles Schulz que foi publicada de 2 de outubro de 1950
a 12 de fevereiro
de 2000. A turma desenhada foi uma das mais
populares e influentes da história da mídia. No seu ápice, Peanuts
aparecia em mais de 2600 jornais, com um número de leitores estimado em 355
milhões em 75 países, e foi traduzido para 40 línguas. Peanuts ajudou
a tornar as tiras a quatro quadrinhos um padrão nos Estados Unidos.
Reproduções das tiras ainda são publicadas em diversos jornais do mundo.
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Venho acompanhando como posso desde a década
dos 1970, dei vários livrinhos de bolso (não somente dele), grande pena, porque
certamente não aproveitaram, na realidade desprezaram.
As tiras foram publicadas 18.030 dias (49,3
anos, quase 50 anos, uma conquista universal), não sei se ininterruptos. Trouxe
alegria ao mundo, assim como também Maurício de Souza (brasileiro, 1935, 13
anos depois do outro) e a Turma da Mônica (1959 para frente,
nove anos depois), que é mais ou menos paralelo (Charlie Brown/Cebolinha,
Cascão/Sujeirinha, Suzy/Mônica, etc.), alguém deve investigar.
TURMA
BRASILEIRA
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Turma da Mônica
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Turma da Mônica é uma série de histórias em
quadrinhos criada pelo cartunista e empresário Mauricio de Sousa.
A série foi originada em 1959 em uma série de tirinhas de jornal, na qual os
personagens principais eram Bidu e Franjinha.[1] A partir dos anos 1960, a série
começou a ganhar a identidade atual com a criação de Mônica e Cebolinha,
entre 1960 e 1963, que passaram a ser os protagonistas.
Embora a maior parte das histórias girem em torno das aventuras de
Mônica, Cebolinha e seus amigos do bairro do Limoeiro, o termo do título se
refere também às demais famílias de personagens criados por Mauricio de Sousa,
derivadas de outras séries, como Turma do Chico Bento,
Turma da Tina, Turma da Mata, Turma do Penadinho,
entre outros. Desde 1970, na forma de revista em quadrinhos, os personagens
já foram publicada por editoras como a Abril (1970-1986), a Globo (1987-2006)[2] e Panini Comics (2007 até a atualidade), somando
quase 2.000 revistas já publicadas para cada personagem[3]. Além disso, também segue com
publicação especial de tiras no formato de bolso pela própria Panini[4] e pela L&PM.
Em 2008 foi criado um spin-off baseado no estilo dos quadrinhos japoneses intitulado Turma da Mônica Jovem,
com os personagens adolescentes.[5] Em 2015, a linha passou por uma
reformulação, a Panini reiniciou a numeração das revistas e passou a creditar
autores em algumas histórias (algo que acontecia apenas em publicações
especiais), além disso, cada edição passou a trazer um QR Code que permite a acesso a conteúdos
exclusivos em plataformas virtuais.[6]
A Turma da Mônica tem gibis e outros produtos licenciados em 40 países
e com 14 idiomas, sendo que a marca foi expandida para outras mídias ao longo
dos anos, em produtos como livros, brinquedos, discos, CD-ROMs, jogos eletrônicos,
entre outros.
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O álbum de quadrinhos tem 647 páginas, cada
qual com quatro tiras, cada uma com quatro quadros (quatro, três, duas, um),
vou fazer conta de quatro: 647 x 4 x 4 = 10.352 (menos que isso, seria preciso
contar).
Charlie Brown é a bondade emblemática, todos
zombam dele, o único verdadeiramente bom na estória, na ficção. Tanto Schulz
quanto Maurício optaram pela família, porisso permanecerão para sempre, são
grandes figuras mundiais respeitosas. A diferença é que Maurício optou por
estórias sequenciais, enquanto Schulz dá lições sobre os caracteres humanos,
sobre o desenvolvimento das relações.
Grande Schulz.
Parabéns.
Vitória, sexta-feira, 19 de maio de 2017.
GAVA.


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