segunda-feira, 8 de maio de 2017


Medindo as Coletividades

 

                            Considerando o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral como uma pontescada, dentro dela a pontescada científica (Física/química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6) - emparelhada com a pontescada técnica -, poderíamos medir COM PRECISÃO a posição de cada coletividade e de todo conjunto, tanto de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) quanto de AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo), a menos do imponderável que fica dentro da cabeça de cada um, porque o modelo diz que a soma é zero, 50/50, ou seja, existe uma porção que é imensurável.

                            Mas tudo que é publicado, que é publicamente feito, é mensurável, pode ser metrificado.

                            Em particular, se uma sociedade migra (como está posto em Japoneses e Iraquianos, Indianos e Mexicanos, no Livro 56, em Sumérios e Samurais, Livro 61, em Cuneiforme e Ideogramas Chineses, Livro 63) ela deixa rastros que são RASTROS QUALIFICADOS dentro do modelo e podem ser trilhados; podemos seguir sua trilha, justamente medindo as equivalências. Se um povo migrou - digamos os citas (= GREGOS = GALEGOS, na Rede Cognata) -, ele deixou rastros; podemos saber para onde foi? Podemos, primeiro medindo como eram quando saíram de onde partiram; depois, comparando com o que presumidamente se tornaram – as distâncias devem ser poucas se os tempos forem pequenos, isto é, se os deltas temporais forem diminutos, digamos 400, 200 ou 100 anos. Mas, ainda que sejam grandes, enormes, dois ou três mil anos, ainda teremos analogias, que podem ser comparadas. Creio firmemente que haverá FUNÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO correndo em paralelo nas chaves e bandeiras, digamos o modo de aproveitar e usar a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida e no centro do centro a Vida-racional, dizendo de outro modo as relações interpessoais e interambientais).

                            Basta estudar separadamente as duas sociedades, ver quanto tempo há entre elas, estabelecer os paralelos; no fim de algum tempo teremos uma TAXA DE TRANSFORMAÇÃO, um valor fixo, uma constante de mudança, conforme os critérios geográficos e históricos, isto é, as pressões de cenários e de poder. Isso, é evidente, corresponderá a uma metrificação da geo-história.

                            Vitória, sábado, 31 de janeiro de 2004.

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