Medindo as
Coletividades
Considerando o
Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia,
Ciência/Técnica e Matemática) geral como uma pontescada, dentro dela a
pontescada científica (Física/química, Biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4,
Cosmologia/p.5, Dialógica/p.6) - emparelhada com a pontescada técnica -,
poderíamos medir COM PRECISÃO a posição de cada coletividade e de todo
conjunto, tanto de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) quanto de
AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo), a menos do
imponderável que fica dentro da cabeça de cada um, porque o modelo diz que a
soma é zero, 50/50, ou seja, existe uma porção que é imensurável.
Mas tudo que é
publicado, que é publicamente feito, é mensurável, pode ser metrificado.
Em particular, se
uma sociedade migra (como está posto em Japoneses
e Iraquianos, Indianos e Mexicanos, no Livro 56, em Sumérios e Samurais, Livro 61, em Cuneiforme e Ideogramas Chineses, Livro 63) ela deixa rastros que
são RASTROS QUALIFICADOS dentro do modelo e podem ser trilhados; podemos seguir
sua trilha, justamente medindo as equivalências. Se um povo migrou - digamos os
citas (= GREGOS = GALEGOS, na Rede Cognata) -, ele deixou rastros; podemos
saber para onde foi? Podemos, primeiro medindo como eram quando saíram de onde
partiram; depois, comparando com o que presumidamente se tornaram – as
distâncias devem ser poucas se os tempos forem pequenos, isto é, se os deltas
temporais forem diminutos, digamos 400, 200 ou 100 anos. Mas, ainda que sejam
grandes, enormes, dois ou três mil anos, ainda teremos analogias, que podem ser
comparadas. Creio firmemente que haverá FUNÇÕES DE IDENTIFICAÇÃO correndo em
paralelo nas chaves e bandeiras, digamos o modo de aproveitar e usar a Bandeira
Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro a Vida e no centro do
centro a Vida-racional, dizendo de outro modo as relações interpessoais e
interambientais).
Basta estudar
separadamente as duas sociedades, ver quanto tempo há entre elas, estabelecer
os paralelos; no fim de algum tempo teremos uma TAXA DE TRANSFORMAÇÃO, um valor
fixo, uma constante de mudança, conforme os critérios geográficos e históricos,
isto é, as pressões de cenários e de poder. Isso, é evidente, corresponderá a
uma metrificação da geo-história.
Vitória, sábado, 31
de janeiro de 2004.
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