Lojavançada
Idealmente, como são
pela minha estimativa dois ou três milhões de bairros e distritos no mundo,
poderíamos ter outro tanto delas, espalhadas em toda parte como franquia, os
funcionários encarregados de procurar na mídia (TV, Rádio, Revista, Jornal,
Livro e Internet) e trocando dados através de cópia dos textos por meio de
scanner e outros aparelhos e passando umas às outras via e-mail e Internet
banda-larga, trocando o que fosse diferente, traduzindo entre si as notícias,
coletando tudo que fosse mais avançado no mundo inteiro.
Essa loja futurista,
com um desenho avançado e cores chamativas, seria a Meca de todos os que
anseiam por novidades de todo tipo, seja no Conhecimento (Magia/Arte,
Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral,
seja nas tecnartes, seja nas 6,5 mil profissões que dizem existentes, seja na
Bandeira da Proteção (lar, armazenamento, segurança, saúde e transportes) ou
onde for. Da Chave do Labor os operários, os intelectuais, os financistas, os
militares e os burocratas mirariam as lojas avançadas para ir lá buscar novos
fundos para suas profissões, na Loja setorizadas, isto é, separadas por setores
de atendimento. Os governempresas têm todo interesse em apoiar uma iniciativa
dessas, que eleve as PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e os
AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo).
Se são mais de 200
nações, uns quatro mil estados ou províncias, talvez 200 ou 300 mil
municípios/cidades, centenas de milhões de empresas, há muita coisa acontecendo
e ninguém sozinho pode mais pretender conhecer senão um infinitésimo de tudo.
Sem ajuda profissional categorizada não conseguiremos extrair tudo que é
necessário para um desenvolvimento mais elevado. Essa gente treinada e depois
colocada em escolas com pedagogia própria iria aos poucos elevar essa extração
a um nível de excelência superior, muito alto, de extremada competência. Depois
de alguns anos em poucos segundos saberiam arrancar o que cada um estivesse
procurando, até sugerindo coisas que aquela pessoa precisa e nem sabe que
necessita.
Vitória,
quarta-feira, 28 de janeiro de 2004.
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