Jesus Vai à Escola
Seguindo a trilha de
Adão Sai de Casa, mas agora já para
outro livro, estou imaginando que José e Maria eram ambos príncipes de Israel,
da casa de Davi (portanto, primos após muitas gerações), casados por uma
conspiração do Sinédrio, produzindo então um herdeiro legítimo CONTRA Herodes,
que o persegue para matar, com a tal “matança dos inocentes” de toda criança de
menos de dois anos. Avisados por espiões os príncipes fogem para o Egito (nome
antigo Aiguptus = AUGUSTOS, na Rede Cognata, veja no Livro 2, Rede e Grade Signalíticas).
Ptolomeu I Soter
(Salvador; grego 366 a 283 a.C.) criou a dinastia ptolomaica no Egito em 304 e
a Biblioteca de Alexandria em 284, chegando esta a ter 700 mil volumes.
Jesus foi para lá
aos dois anos ou talvez antes e a Biblioteca já tinha quase 300 anos, havendo
ao lado o Museu, que na realidade era uma universidade, a primeira a ser
estabelecida no mundo, ensinando o conhecimento conjunto dos gregos e dos
egípcios, o que se espalhou depois no mundo e foi apropriado por muitos,
inclusive os árabes, os hindus, os chineses e outros. Humanamente ele poderia
ter estudado ali.
Jesus reaparece aos
doze anos, quando surpreende os “doutores do templo” em Israel, no que seria
hoje chamado de sinagoga, um lugar de reuniões, o templo, que não era mais o
Templo de Salomão, destruído quando da invasão babilônica de que resultou o
Cativeiro da Babilônia, lá por 570. Era o templo reconstruído por Herodes (73 a
4 a.C.), estrangeiro idumeu (a Iduméia era região ao sul da Judéia,
correspondente ao Edom), invasor detestado, cooperante com o inimigo romano.
Então, numa primeira
fase Jesus ficou pelo menos 10 anos. Se era um menino precoce pode ter visitado
a Biblioteca e o Museu, quer dizer, a maior das coleções de livros de toda
parte do mundo e a primeira universidade (greco-egípcia). Provavelmente fez o
que seria hoje o equivalente a primeiro e segundo graus e aos 12 foi de férias
à terra natal, onde surpreendeu os de lá; os sacerdotes não eram propriamente
roceiros, estudavam muito – para Jesus surpreendê-los deve ter apresentado
argumentos de peso, profundos e notórios. Pode ter estudado com Fílon de
Alexandria (20 a.C. a 40 d.C.), judeu que promoveu a reunião do conhecimento
grego e judaico (além do egípcio, claro). Voltou quase um sábio e é o que
transparece na Bíblia.
Em nossa estória
iremos fazê-lo estudar também os conhecimentos (magias/artes,
teologias/religiões, filosofias/ideologias, ciências/técnicas e matemáticas)
ocultos dos egípcios, descendentes culturais, mas não reais, dos atlantes ou
adâmicos. Então, além de príncipe pelos dois lados, tanto de Maria quanto de
José, ele estudou na Biblioteca e no Museu com Fílon, primeiro por 10 anos e
depois de novo dos 13 aos 30 por mais 17, somando então 27 anos de estudos, com
o quê deve ter, humanamente já, se tornado mais sábio que a maioria dos seres
humanos em todos os tempos. Enfim, conhecia todas as notícias humanas que havia
por conhecer. Depois, foi também treinado nos conhecimentos esotéricos daqueles
atlantes que viveram na Terra de 3,75 a 1,60 mil antes de Cristo, por 2,15 mil
anos. Teve acesso ao dicionárienciclopédico universal trazido na nave que veio
de Canopus.
Quando voltou aos 30
anos para Israel era um dos mais sábios homens de sua época e de todos os
tempos. Encontrou-se então com João, seu primo e também príncipe que lutava
guerra de guerrilhas no deserto. Estava pronto para operar milagres.
Vitória, domingo, 08
de fevereiro de 2004.
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