Jardins Suspensos em
Uruk
Seguindo a trilha
inaugurada por O Monte Adão, Livro
66, podemos pensar que os Jardins Suspensos da Babilônia são muito tardios e
apenas umas das imitações dos jardins mandados construir por Adão/Zeus e
Eva/Hera (veja Zeus e Hera, Adão e Eva,
no Livro 66) e os descendentes adâmicos. Aliás, o sítio Babilônia fica a 32º
33’ Norte e 44º 23’ Leste, muito perto de Warka/Uruk/Erech a 31º 18’ Norte e
45º 38’ Leste. São vizinhos, nem vou fazer os cálculos.
Se Adão e Eva vieram
mesmo de Paraíso, na estrela Canopus (a mais de 300 anos-luz do Sol),
implantaram aqui, saudosos de casa, uma imitação do lugar de onde foram
expulsos ignominiosamente. Com certeza faziam plantar e colher por meio dos
operários conduzidos pelos capatazes, os reis das dinastias implantadas pelos
padres, cooptados pelos “deuses” adâmicos ou atlantes, descendentes de Set.
Mandaram fazer terraços muito belos no que ficou conhecido posteriormente como
Olimpo, a Morada dos Deuses (como os gregos chamaram, com vários outros nomes
dados pelos povos da Terra). Os Jardins Suspensos da Babilônia, uma das sete
maravilhas do mundo, ficavam no Iraque e é no máximo do século VIII a.C.
Esses outros de que
estamos falando devem ser de 3,75 mil antes de Cristo ou pouco depois disso, do
tempo em que os adâmicos demoraram em treinar os operários e os mestres de
obras (o que explicaria porque só implantaram as dinastias de 3,1 mil antes de
Jesus para diante; estavam cuidando primeiro de si e de seu conforto mandando
fazer algo cuja construção durou mais de 600 anos). Devem ter ocupado os
operários por várias centenas de anos, morrendo deles geração após geração; e
devem ter movido mundos e fundos para construir sua excelsa morada, à custa de
muitos mortos em acidentes, pois era residência que ocupava uma montanha
inteira, talvez com milhares de quartos (é fácil pensar no seu desaparecimento:
se era dos “deuses”, depois do desaparecimento definitivo deles em 1,60 mil
antes de Cristo tudo foi levado embora, pedra por pedra, pois eram coisas
sagradas – e se de fato existiu tal monte, muitas pedras vem sendo guardadas
com reverência até hoje).
Em todo caso, se
existiu mesmo tal residência, deve ter sido belíssima, porque única no mundo
(tanto então quanto agora; teria custado em nossos dias muitos bilhões de
dólares). Devia ser uma coisa absolutamente espantosa e linda, objeto de
permanente assombro dos primitivos – o paraíso na Terra. Pelo menos um retrato
em ponto menor do verdadeiro Paraíso. O que foi muito imitado depois.
Vitória, quarta-feira,
18 de fevereiro de 2004.
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