terça-feira, 9 de maio de 2017


Estagnação Islâmica

 

A EXTENSÃO DO ISLAMISMO (ele cresceu na sombra da permissividade cristã, deixado em paz para se espalhar, até virar essa coisa que mata 150 mil cristãos por ano)

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Dizem que há 1,4 bilhão deles, mas por não suportarem contradição, são fracos, sujeitos a amortecimento e a desaparecimento. Veja o texto Investigando os Países Muçulmanos.

Leia urgentemente o livro-álbum de Larry Gonick, História do Mundo em Quadrinhos (A ascensão do mundo árabe e a história da África), São Paulo, Jaboticaba, 2004, onde ele mostra nas páginas 40 e 41, onde descreve a absorção do conhecimento grego, persa, hindu, romano (a tradução geral demorou 100 anos, veja o volume absorvido) no horizonte do século VIII (Abu Jafar Abdalá ibne Maomé Almançor, chamado califa al-Mansur, viveu de 714 a 775 d.C., 61 anos entre datas) que começou lá a aparente sabedoria árabe - foi a partir de então que os árabes pareceram espertos. Contudo, quando esse conhecimento tomado foi todo absorvido, estudado e esgotado, os árabes pararam de criar.

OS MUÇUL-MANOS AGORA

Árabes do norte da África.
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Uma parte vive do dinheiro transferido do Ocidente com a venda de petróleo, com que (as elites) compram todo tipo de supérfluos e estocam dinheiro em bancos ocidentais; os outros países, sem petróleo e sem Ocidente, são pobres. Quando o petróleo deles acabar, sofrerão revoluções internas. Decapitam 150 mil cristãos por ano porque não podem tolerar oposição e disseminação de ideias de liberdade.
Países do médio-Oriente.
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Estes são pobres, miseráveis, alguns têm petróleo, quando o apresentarem enriquecerão à custa do Ocidente.
Muçulmanos do Oriente.
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Se desenvolveram à sombra do Oeste e partilham na prática os valores da Cristandade, copiando produtos do Ocidente, mandando estudantes às universidades ocidentais (como mostrei para a China).

Enfim, quando os muçulmanos cresceram foi à custa do Ocidente:

1.       Conhecimento antigo (grego, romano ou hindu, persa) chupado por Al-Mansur e os seus durante 100 anos (tanta a quantidade);

2.      Recursos de conhecimento ocidentais postos nos produtos e processos, nos programas e nas máquinas, que compram vendendo ao Ocidente energia que detém por acaso;

3.      Conhecimento absorvido em universidades ocidentais;

4.     Riqueza acumulada com ações de empresas ocidentais, compradas com os petrodólares do acaso (não fizeram nenhum esforço para produzir o petróleo/gás enterrado no solo, nem para tirá-lo da terra, nem para transportá-lo e nem para refiná-lo);

5.      Os muçulmanos, como os hindus e os orientais em geral (à parte o Japão e outros, que fazem esforço próprio notável), se apoderaram dos conhecimentos já existentes e os em curso de produçãoganização.

NA REALIDADE, os muçulmanos estão estagnados desde 632, só foram se apoderando à força, não pensaram, não criaram, não desenvolveram: são parasitas tomando dos outros. Continuam estagnados depois de quase 1400 anos. São incapazes de se desenvolver sozinhos porque a religião de base foi inábil em libertá-los, vivem da religião alheia, no caso da Fé em Cristo-Deus e da religião libertária enquadrada na Igreja.

São chupins, parasitas.

Porisso disse que seu tempo limite é o século XXI, eles desaparecerão até 2100. Só não farão isso antes porque resistirão com violência (como estão fazendo na Europa e prometem fazer com a declaração Sharia de guerra ao Ocidente, que deve reagir COM FORÇA).

Vitória, terça-feira, 9 de maio de 2017.

GAVA.

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