Estagnação Islâmica
A
EXTENSÃO DO ISLAMISMO (ele cresceu na sombra da permissividade cristã, deixado
em paz para se espalhar, até virar essa coisa que mata 150 mil cristãos por
ano)
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Dizem que há 1,4 bilhão deles, mas por não
suportarem contradição, são fracos, sujeitos a amortecimento e a desaparecimento.
Veja o texto Investigando os Países
Muçulmanos.
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Leia urgentemente o livro-álbum de Larry
Gonick, História do Mundo em Quadrinhos (A ascensão do mundo árabe e a
história da África), São Paulo, Jaboticaba, 2004, onde ele mostra nas páginas
40 e 41, onde descreve a absorção do conhecimento grego, persa, hindu, romano (a
tradução geral demorou 100 anos, veja o volume absorvido) no horizonte do
século VIII (Abu Jafar Abdalá
ibne Maomé Almançor, chamado califa al-Mansur,
viveu de 714 a 775 d.C., 61 anos entre datas) que começou lá a aparente
sabedoria árabe - foi a partir de então que os árabes pareceram espertos.
Contudo, quando esse conhecimento tomado foi todo absorvido, estudado e
esgotado, os árabes pararam de criar.
OS
MUÇUL-MANOS AGORA
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Árabes do norte da África.
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Uma parte vive do dinheiro transferido do
Ocidente com a venda de petróleo, com que (as elites) compram todo tipo de
supérfluos e estocam dinheiro em bancos ocidentais; os outros países, sem
petróleo e sem Ocidente, são pobres. Quando o petróleo deles acabar, sofrerão
revoluções internas. Decapitam 150 mil cristãos por ano porque não podem
tolerar oposição e disseminação de ideias de liberdade.
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Países do médio-Oriente.
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Estes são pobres, miseráveis, alguns têm
petróleo, quando o apresentarem enriquecerão à custa do Ocidente.
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Muçulmanos do Oriente.
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Se desenvolveram à sombra do Oeste e
partilham na prática os valores da Cristandade, copiando produtos do
Ocidente, mandando estudantes às universidades ocidentais (como mostrei para
a China).
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Enfim, quando os muçulmanos cresceram foi à
custa do Ocidente:
1. Conhecimento antigo
(grego, romano ou hindu, persa) chupado por Al-Mansur e os seus durante 100
anos (tanta a quantidade);
2. Recursos de
conhecimento ocidentais postos nos produtos e processos, nos programas e nas
máquinas, que compram vendendo ao Ocidente energia que detém por acaso;
3. Conhecimento
absorvido em universidades ocidentais;
4. Riqueza acumulada com
ações de empresas ocidentais, compradas com os petrodólares do acaso (não
fizeram nenhum esforço para produzir o petróleo/gás enterrado no solo, nem para
tirá-lo da terra, nem para transportá-lo e nem para refiná-lo);
5. Os muçulmanos, como
os hindus e os orientais em geral (à parte o Japão e outros, que fazem esforço
próprio notável), se apoderaram dos conhecimentos já existentes e os em curso
de produçãoganização.
NA REALIDADE, os muçulmanos estão estagnados
desde 632, só foram se apoderando à força, não pensaram, não criaram, não
desenvolveram: são parasitas tomando dos outros. Continuam estagnados depois de
quase 1400 anos. São incapazes de se desenvolver sozinhos porque a religião de
base foi inábil em libertá-los, vivem da religião alheia, no caso da Fé em Cristo-Deus
e da religião libertária enquadrada na Igreja.
São chupins, parasitas.
Porisso disse que seu tempo limite é o século
XXI, eles desaparecerão até 2100. Só não farão isso antes porque resistirão com
violência (como estão fazendo na Europa e prometem fazer com a declaração
Sharia de guerra ao Ocidente, que deve reagir COM FORÇA).
Vitória, terça-feira, 9 de maio de 2017.
GAVA.




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