quinta-feira, 18 de maio de 2017


Estadopatia e Governopatia

 

Veja antes Estadocratas e Governocratas.

Sou anarcomum, o que as pessoas diriam anarquista-comunista (rejeito porque tem ISMO, doutrina da superafirmação, do exagero; que leva ao ISMO, expressão da doutrina pelo doutrinador), portanto, contra o governo e o estado. O governo é o praticante do estado pano de fundo, o sustentador intransitivo do governo que passa, expressa-se por um tempo que finda, enquanto o Estado geral permanece.

A CURVA DO SINO MOSTRA

Resultado de imagem para CURVA DO SINO
2,5 % de aderentes.
90,0 %.
2,5 % de aderentes.
Doentes.
Sadios.
Estadopatas e governopatas.
Esperanças ou expectativas de redução da superpotência estatal e do número de governantes do Executivo, juízes do Judiciário e políticos do Legislativo.

No modelo 50/50, a doença existe e é definida: 1/40 ou 2,5 %, mais os aderentes, e tende a contaminar a todos, menos seus equivalentes do lado extremo, isentos de infecção. No caso dos estados e governos pós-contemporâneos estamos na condição de monstruosidades nos dois sentidos: grandes e irrefreáveis. Os governos são imensos em potência e riqueza, situada em torno de 25 % do PIB, no caso dos EUA ¼ de US$ 18 trilhões, nada menos que US$ 4,5 trilhões, valor menor apenas que os dos PIBs da Europa e da China, ao lado daquele do Japão.

É o Leviatã de Hobbes.

Estado-monstro, governo-monstro.

Sou a favor de reduzir drasticamente o poder do Estado-Governo, mantendo a condição de defesa e de julgamento contra a constituição, além de arrecadação mais modesta. Largar todos os lastros, libertar o povo desses excessos governamentais-estatais. Temos de combater essas duas monstruosidades, até porque o Estado acumula os vícios dos sucessivos governos, já que cada um desses libera venenos acumulados nos cantinhos, progressivamente acabando com a liberdade dos povos, submetendo-os aos piores danos.

Vitória, quinta-feira, 18 de maio de 2017.

GAVA.

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