Babel na China
Com estas palavras a
Bíblia faz um anúncio terrível no episódio A
Torre de Babel, Gênesis 11: “Toda a terra tinha uma só língua, e servia-se
das mesmas palavras. Alguns homens, partindo para o oriente, encontraram na
Terra de Senaar uma planície onde se estabeleceram. E disseram uns aos outros:
‘Vamos, façamos tijolos (...) e uma torre cujo cimo atinja os céus.(...)’”.
Quando foi isso?
Foi depois de Posteridade de Noé, Gênesis 10, e antes
de Genealogia de Abraão, Gênesis
11,10, mas pertencendo ao mesmo capítulo, 11, de modo que foi nos 350 anos que
sucederam ao dilúvio que ocorreu, como é sabido, quando Noé tinha 600 anos,
isto é, em 1656 da Era Adâmica que começou em 3,75 mil antes de Cristo – siga a
trilha da coletânea Adão Sai de Casa.
Foi precisamente no período de 1656 a 2006 EA, quer dizer, de 2,09 a 1,74 mil
antes de Cristo, três séculos e meio. Esse é o tempo, falta o espaço.
Diz TERRA DE SENAAR.
A Rede Cognata (veja
Livro 2, Rede e Grade Signalíticas)
dirá que Senaar = CHINA = SUMÉRIA, etc., como imaginamos em Japoneses e Iraquianos, Mexicanos e
Indianos (Livro 56) e em Sumérios e
Samurais (Livro 61), que os antigos sumérios foram para o leste e ocuparam a China e depois o Japão e adjacências e a hipótese seria nesse primeiro nível coerente. Diz também “toda a terra tinha uma só língua”, não Terra, planeta, mas terra, solo, quer dizer, o lugar onde estavam ancestralmente, desde o início, desde a chegada de Adão à Terra em Uruk, Suméria (agora Warka, Iraque), assim como se dissesse coloquialmente: “todo o lugar tinha um só falar”, a Língua Celeste, adâmica, atlante. Então alguns homens saíram para o oriente, onde fica a China. Esperaríamos encontrar lá uma vasta planície, bem notável mesmo, onde fosse fácil fazer tijolos, onde se tentou fazer uma cidade imensa. Como não conseguiram, ela ficou sendo chamada Babel = 0/CIDADE, a não-cidade, a que não foi terminada (e foi então abandonada), talvez batida por uma enchente ou coisa assim. Tal teria se dado naquela fase. Entrementes, uma primeira leva de sumérios foi levada pelos elamitas cerca de 2,50 a 2,40 mil a.C., como está na geo-história. Daí que Babel deva ser procurada na China e não na Babilônia. Essa suposta torre da Babilônia é uma outra, muito mais tardia, que não é a bíblica. Os arqueólogos devem procurar uma vasta planície de aluvião, com barro bom para fazer tijolos, e nesse entre-rios uma construção vasta e não-terminada, inacabada.
Samurais (Livro 61), que os antigos sumérios foram para o leste e ocuparam a China e depois o Japão e adjacências e a hipótese seria nesse primeiro nível coerente. Diz também “toda a terra tinha uma só língua”, não Terra, planeta, mas terra, solo, quer dizer, o lugar onde estavam ancestralmente, desde o início, desde a chegada de Adão à Terra em Uruk, Suméria (agora Warka, Iraque), assim como se dissesse coloquialmente: “todo o lugar tinha um só falar”, a Língua Celeste, adâmica, atlante. Então alguns homens saíram para o oriente, onde fica a China. Esperaríamos encontrar lá uma vasta planície, bem notável mesmo, onde fosse fácil fazer tijolos, onde se tentou fazer uma cidade imensa. Como não conseguiram, ela ficou sendo chamada Babel = 0/CIDADE, a não-cidade, a que não foi terminada (e foi então abandonada), talvez batida por uma enchente ou coisa assim. Tal teria se dado naquela fase. Entrementes, uma primeira leva de sumérios foi levada pelos elamitas cerca de 2,50 a 2,40 mil a.C., como está na geo-história. Daí que Babel deva ser procurada na China e não na Babilônia. Essa suposta torre da Babilônia é uma outra, muito mais tardia, que não é a bíblica. Os arqueólogos devem procurar uma vasta planície de aluvião, com barro bom para fazer tijolos, e nesse entre-rios uma construção vasta e não-terminada, inacabada.
Vitória, domingo, 22
de fevereiro de 2004.
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