Até Onde Vão os
Feromônios?
Na questão da Mãe
Dominante (siga a trilha na coletânea A
Expansão dos Sapiens, segundo o Modelo da Caverna), no Livro 59 A Sincronia da Mãe Dominante e no Livro
66 A Eleição da Mãe Dominante, para
ver que nas cavernas todas as mulheres sincronizavam a menstruação com a da MD,
pelos motivos lá apontados.
Isso se faz através
dos feromônios, claro, o cheiro que os humanos soltam e as mulheres
particularmente. Até onde eles vão? A fórmula de densidade é δ = m/v
(densidade = massa sobre volume), a rarefação das moléculas se dando no inverso
da densidade, isto é, quanto maior o volume do cubo menos moléculas estarão
nele. Assim, quando a mulher que no escritório representará a MD-local (pois há
uma MD-universal – se todas as mulheres pudessem estar ao alcance dos SEUS
feromônios todas sincronizariam com ela) dispersar no ar seus produtos
moleculares eles irão até uma certa distância rarefazendo tanto que os narizes
humanos não poderão mais perceber, com as esperadas flutuações estatísticas (no
limite algumas, sim e outras não, segundo as capacidades mais ou menos
aguçadas, de acordo com a Curva do Sino). Assim, basta em escritórios bem
amplos ver até onde as menstruações estarão sincronizadas – a MD se encontra no
interior, bem no centro da esfera ideal no plano do escritório. Fábricas serão
ideais para as medições, bem como áreas de plantação e colheita, colhendo-se
dados de todas as mulheres. A MD estará bem no centro, desde que as posições
sejam fixas – e para tal é melhor máquinas de produção em série, inclusive
oficinas de facção, de fabricação partilhada de roupas. E será interessante ver
se a chegada de mais uma mulher deslocará a menstruação coordenada anterior,
significando que uma MD ainda mais alta se apresentou, e assim por diante. Será
curioso ir movendo a MD e ver todas as menstruações de onde ela passe e onde se
fixe mudando para acompanhá-la. O que é a Natureza, hem? Por outro lado, se
houver duas MD mais ou menos do mesmo porte os grupos das duas altercarão?
Os homens, não
conhecendo esse gênero de sincronia, não podemos entender tal gênero de
harmonia relativa, pacífica, sem palavras, irracional, inconsciente.
Vitória, sábado, 21
de fevereiro de 2004.
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