A
Nova Ação da China
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(do mais recente ao mais antigo)
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Eles usaram nossos próprios
recursos para infernizar nossas vidas, convulcionar o Brasil: estimularam a
confusão com nosso dinheiro, não trouxeram nada de fora, essa é a novidade
que Zédi (Zé Dirceu) trouxe de Cuba/China no aprimoramento depois de 1991,
através do Mais Médicos enviando recursos àquela ilha falida. Usaram as 11
empresas (Odebrecht na capitania condutora) para juntar dinheiro com que
embasar (sem falar que o FSP recebeu 16 bilhões da China e deve ser banido) o
truque.
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Todas essas coisas foram
induzidas pela China, a orientação que se tornou clássica ainda com a URSS,
tomar o país pelo voto (como no Chile/URSS e na Venezuela/China - os EUA
interferiram), sendo o Brasil o país mais importante (como Nixon disse:
"para onde o Brasil se inclinar se inclinará a América Latina"),
porque isso poderia ser feito às costas dos EUA, sem intervenção possível
daquele país, pois desejo do povo.
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Há outras publicações, mas nos bastam estas.
A China (antes de 1991, a URSS: de Jânio, de
Jango, saltando os 21 anos de 1964 a 1985 dos militares, de Sarney, Collor no
pato laqueado em Pequim em 1987 já mudando de veia) a partir da posse de
Collor, passando pelo FHC do pacto de Princeton em 1993, com força a partir de
Lula e o FSP, definitivamente com a Dilma do BRIC e agora Temer com os
árabes-muçulmanos mancomunados.
A costura geral (Chile para a URSS, Venezuela
e os bolivarianos da “pátria grande” para a China contaminar potencialmente a
América do Sul a partir do Brasil) mostra a China interessada nos metais
preciosos (ouro, platina, prata) e no nióbio que interessa à indústria
aeroespacial da Rússia e da China, para o que cooptou os lesa-pátria ou
vende-pátria desde especialmente Collor, passando pelos outros quatro, mais
acintosamente Temer, que introduz um outro ator co-mandado árabe-muçulmano.
TRÊS SUPER-GRUPOS
CONTRA A COALIZÃO OCIDENTAL (veja Forças
Armadas da Coalizão do Bem)
1. Rússia enfraquecida
tecnocientificamente e economicamente desde o fim da URSS se junta a outros
atores;
2. China, que é o
instrumento centralizador em sua posição de terceira economia (Europa, EUA,
China, Japão, Brasil), sujeita em 2019 ao colapso, como anunciei em 1997);
3. Árabes-mulçumanos que
estão sendo espalhados por todo o mundo.
É preciso seguir as trilhas, isso os
geo-historiadores e psicólogos poderão descobrir muito mais que eu, com maior
número de detalhes.
Vitória, sábado, 13 de maio de 2017.
GAVA.
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