Adão Alinha as
Antenas
Estou me tornando
mais audacioso porque as hipóteses apontam firmemente para algo; sendo a Rede
Cognata o quadro que permite ler através da língua simultânea de Deus ela
coloca que pirâmides = ANTENAS = PLANETAS = SONDAS = ARMADURAS, entre tantas
traduções. Uma não é, mas duas, por motivo desconhecido que talvez os físicos
pudessem apontar, é: DUAS PIRÂMIDES constituem UMA ANTENA.
Se a coletânea Adão Sai de Casa está correta se segue
que propositadamente os adâmicos (=ATLANTES) construíram as pirâmides para
colocar lá As Maravilhas de Adão
(Livro 63) e As Provas de Adão (Livro
63) e emparedar seus corpos, para futura ressurreição como presumidos
governantes. Em Santo dos Santos
(Livro 51) e em Por Onde Andou a Arca da
Aliança (Livro 52) comecei a perguntar por ela, que seria, na idéia de
Spielberg, um transmissor etéreo que fala diretamente com Deus. Se já existia
um transmissor que vencesse as distâncias estelares em tempo hábil, muitas
centenas de anos-luz em segundos (para permitir diálogo), não era necessário
construir as pirâmides a tão grande custo: bastava acionar o
rádio-transmissor/receptor celeste (=ATLANTE).
As pirâmides (todas)
serviriam a outro propósito, enquanto antenas; era por outro motivo. Talvez
fossem armaduras, defesas contra ataques. Neste caso elas devem ter dentro
delas transmissores coordenados, necessariamente cada uma com um motor que dura
pelo menos desde o fim dos adâmicos lá por 1,60 mil antes de Cristo (viveram da
chegada de Adão e Eva em 3,75 mil a.C. por 2,15 mil anos), portanto, por 3,60
mil anos, no mínimo. Pirâmide = ENERGIA = PODER, etc., de modo que a visão
seria esta: cada pirâmide isoladamente tem um motor gerando energia há milhares
de anos, mas uma energia sutil que nós, tendo nosso conhecimento e sem estarmos
prevenidos não notaríamos. Conjuntamente as pirâmides são uma armadura, uma
defesa contra invasões vindas de alhures, de além-Terra. Possivelmente elas
defendem a Terra de invasão DE OUTROS alienígenas, quer dizer, mandam um
recado: este mundo é nosso, não toquem nele! Que coisa mais louca, tudo isso.
Vitória,
quarta-feira, 04 de fevereiro de 2004.
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