A Socioeconomia em
Perigo
Gabriel estava lendo
a revista Veja 1.840, ano 37, nº 6,
11 de fevereiro de 2004, artigo especial Stress,
p. 66 e seguintes, quando chamou atenção para o quadro da página 69 (procure a
revista), “Um pouco ajuda. Em excesso, é um desastre”. Há duas colunas, a
primeira “alerta”, a segunda, “crônico”.
O modelo diz de
transientes, coisas que transitam, que podem ser usadas com algumas
modificações nos patamares da pontescada científica (Física/Química,
Biologia/P.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6).
Como há um corpomente socioeconômico ou produtivorganizativo, o que vale para o
corpomente biológico vale, com mudanças, para o C/M P/O ou S/E.
ALERTAS
SOCIOECONÔMICOS
(em caso de perigo S/E devemos pensar nos bombeadores de info-controle ou
comunicação, os bancos, que estão no centro da Economia:
agropecuária/extrativismo, indústrias, comércio, serviços e bancos).
·
CÉREBRO:
“Recebe doses mais altas de substâncias excitatórias” (estas, no nosso caso, psicológicas,
em lugar de biológicas);
·
CABELOS:
“Ficam arrepiados. Isso faz os animais parecer maiores e mais ameaçadores
quando vão brigar”;
·
CORAÇÃO
(são os bancos): “Os batimentos ficam até cinco vezes mais rápidos que o normal
e a pressão arterial sobem”;
·
RESPIRAÇÃO:
“Fica mais rápida para levar oxigênio extra ao sangue”.
E assim por diante. Quais são os
equivalentes no C/M psicológico? Como reagem as PESSOAS (indivíduos, famílias,
grupos e empresas) e os AMBIENTES (municípios/cidades, estados, nações e mundo)?
Como é que poderemos prever um período de perigo medindo os agentes de
alteração? Se virmos acontecendo tais ou quais coisas com os agentes menores
poderemos saber que está para acontecer uma tragédia com os agentes maiores? Da
inquietação dos conjuntos menores poderíamos - quando e em que situações? -
prever a letalidade de uma crise dos grandes conjuntos?
Vitória, quarta-feira, 11 de fevereiro
de 2004.
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