sábado, 20 de maio de 2017


A Nave Responde a Adão

 

                            Como vimos, seguindo a trilha de Adão Sai de Casa imaginamos que Adão e Eva precisaram de uma grande nave para vir de Paraíso (na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz do Sol) à Terra lá por volta de 3,75 mil antes de Cristo. Devia ser grande PORQUE precisavam trazer quase tudo, dado que escolheram pelos motivos postos um planeta atrasado, vindo para cá de propósito. Essa mesma razão impôs-lhes trazer uma tranqueira danada, de depuradores de água de ar a vacinas, todo tipo de coisa imaginável, inclusive o equivalente muito compacto de livros e meios de diversão, programáquinas computadoras, nave (s) pequena (s) de transporte entre a atmosfera e o solo, armas de defesa, hospital, carros de superfície, robôs e andróides, roupas, até que pudessem ser feitas outras, uma quantidade imensa de coisas, um amontoado danado. Como eu já disse, não era nenhum caminhãozinho de aluguel. A mudança era definitiva, para morrer em terras estrangeiras, eles tinham de vir preparados.

                            Imaginei também que quando Adão morreu em 2,82 mil a.C. a nave “morreu” também, ficou quieta subitamente, e está parada em algum lugar do sistema solar (veja A Doca Solar da Grande Nave de Adão, Livro 67). Adão não poderia, pela lógica, admitir que alguém tivesse acesso a ela, de modo que ela voltar à vida depende de Adão voltar à vida primeiro. Ele deve estar trancado num daqueles sarcófagos (veja Os Sarcófagos dos Deuses, Livro 67), só que lá em Kitami-Esashi (= ADÃO-MORREU, na Rede Cognata), Hokkaido, Japão. Porém este não pode ser aberto por fora, o que indicaria violação; a nave deve voltar a funcionar com Adão revivendo e abrindo de dentro.

                            Veja porque: 1) a nave não pode detectar a batida de um coração entre bilhões que - seria esperado - estariam vivos no despertar dele, ainda mais porque estando no vácuo o som não propagaria até lá; 2) os impulsos cerebrais são mínimos, os cientistas demoraram séculos para notá-los; 3) a agitação das células é mais invisível ainda. Deve haver um transmissor por perto. Se estivesse fora do sarcófago os ambiciosos poderiam acioná-lo para se apoderarem da nave SEM DESPERTAR ADÃO. Deve estar do lado de dentro. O mesmo poderia acontecer, com os militares violando o caixão para abrir a nave com a chave. Devemos imaginar que a nave seja de uma tecnociência avançadíssima, porque Paraíso foi feito diretamente por Deus, não pela Natureza – é a última palavra em avanços.

                            Então, deve estar dentro e só pode ser acionada espontaneamente, quer dizer, por um Adão redivivo, vivo de novo; seu coração deve bater, suas funções voltarem e então, ao abrir o sarcófago a partir do interior ele acionará simultaneamente a nave distante, pois vai querer garantir duas coisas: a) que a nave não caia nas mãos dos perversos ou, pior ainda, de seus inimigos jurados, o Serpente e seus descendentes; b) que desperte para reviver os adâmicos ou atlantes ou celestes ou augustos seus descendentes. É uma garantia de que não mexerão nos sarcófagos dos atlantes.

                            Bem, fica a questão de como despertar Adão SEM ABRIR O SARCÓFAGO. Ora, não pode ser a introdução de objeto nenhum, deve ser uma cifra, uma coisa qualquer que indique certo grau de desenvolvimento, um patamar de Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática). Qual?

                            É uma sinuca de bico tremenda.

                            Vitória, sexta-feira, 27 de fevereiro de 2004.

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