A Língua do Paraíso
Quando saiu de
Paraíso, o planeta artificial colocado em volta da estrela Canopus (mais de 300
anos-luz do Sol) Adão não esqueceu a língua de lá, ele a trouxe consigo, junto
com Eva, e a passou a Set e seus descendentes, de modo que ela foi depois
falada na Terra por muito tempo (siga a trilha da coletânea Adão Sai de Casa). De 3,75 mil antes de
Cristo, quando chegaram, até 1,60 mil a.C., quando morreu Abraão, o último de
sangue majoritariamente atlante ou adâmico, por 2,15 mil anos ela foi falada
sem muita mistura (que começou no episódio da Torre de Babel).
Ora, que língua era
essa?
Era a mesma LÍNGUA
DOS ANJOS de que fala São Paulo e que, segundo ele, voltaremos a falar na Terra
do futuro, não mais por espelho ou inversamente e sim diretamente. Essa língua
não foi passada pura (dado que foi torcida em Babel), mas existe ainda na Terra
nalguma das línguas que falamos. Na Rede Cognata (veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) pudemos ver
um relâmpago da verdade, embora algo de impróprio subsista, porque nem todas as
traduções funcionam na chamada A Língua
Simultânea de Deus (veja Livro 58). Quando purificada, além de dar nas
possíveis composições de frases notícias do passado, do presente e do futuro
permitirá falar como Adão falava. Terão razão os judeus que dizem ser a sua a
LÍNGUA SAGRADA? Será o aramaico? Será o hebraico? Será qualquer outra? Que
parentesco ou afinidade o português tem com a Língua de Adão? Seremos capazes
de recompô-la com ajuda dos programáquinas, dos computadores? Os lingüistas
terão condições de nos dar novamente essa língua remota, passados tantos
milhares de anos (Adão morreu em 2,82 mil a.C., portanto, há quase cinco mil
anos – embora a língua não tenha morrido com ele, está pervertida desde Babel).
Qual o percentual de sua degradação neste instante?
Vitória, domingo, 22
de fevereiro de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário