domingo, 14 de maio de 2017


A Insistência no Sistema Sexagesimal

 

                            Como vimos na coletânea Adão Sai de Casa estou assumindo que Adão, Eva e Set são os três seres alienígenas vistos no Vaso de Warka e que eles vieram de fora do planeta, desde Canopus – siga a trilha. Devem ter construído sua base num monte qualquer da Mesopotâmia quando chegaram - lá por volta de 3,75 mil antes de Cristo, pela contagem dos judeus - entre os sumerianos, em Uruk (Erech bíblica), hoje Warka, no Iraque. Foi dali que saíram os primeiros astrônomos, desde muito cedo inexplicavelmente fixados nas estrelas, excessivamente voltados para elas. Aqueles sumérios antigos logo implantaram a base sexagesimal em vez da vigesimal (20, como entre os maias), hexadecimal (16, como agora para os alfanúmeros que misturam letras e números), duodecimal (12), decimal (10, que usamos), octal (8), quaternal (4, que o modelo pede) ou binária ou dual (2, dos computadores). Foram logo para a base 60 (que, alegam, é divisível por 60, 30, 30, 20, 15, 12, 10, 6, 4, 3, 2 e 1).

                            Como vimos em Transparências (Livro 25), a Rede Cognata (Livro 2, Rede e Grade Signalíticas), mostramos que Adão plantou o chamado Altar de Adão (= GERADOR DE ÁTOMOS) num país verdadeiramente especial centro-norte, deduzindo-se lá que é o Japão, vá ler; e centro-norte evidentemente fica entre o equador e o Pólo Norte, entre 0 e 90º, a 45º, como vimos em Círculos de Wakkanai (Livro 62), em Escavando em Kitami-Esashi (Livro 65) e, neste Livro 66, em Uma Certa Caverna em K-E, pois Kitami-Esashi poderia ser lido como ADÃO-MORREU ou CAVERNA-MAIOR ou CAVERNA-MENOR ou CORPO-MAIOR, etc.

                            Como apontaríamos para lá exceto se tivéssemos a medição do planeta em graus (360º leste-oeste; 180º norte-sul)? Isso NÃO depende da base 60. Por exemplo, se fosse base 20 poderíamos ter 6 x 20 = 120 leste-oeste e 3 x 20 = 60 norte-sul, de que 30 seria a metade de cima e 15, metade da metade (fatalmente marcando SEMPRE K-E, independentemente de qual fosse a escolha, porque fala em CENTRO-NORTE, metade da metade, independente de base). Então, faria sentido Adão doutrinar os padres para guardarem inflexivelmente o sistema de base 60, custasse o que custasse, não deixando mudar de modo algum, pela nenhuma divergência de resultado que se esperava?

                            Pois, veja, Adão teria plantado lá o gerador de átomos, o reator de fusão; e, segundo a Bíblia, Adão foi enterrado diretamente por Deus – o que, estamos presumindo, foi em K-E. Se estiver lá fisicamente sempre saberíamos ao ler as palavras das frases, como apontado em Transparências. Leríamos que está centro-norte e buscaríamos no lugar certo. Sempre daria certo (longitude não importa, porque a nação dominante, a Inglaterra, plantou o Observatório que deu o zero de longitude em Greenwich; fosse outra a dominante o zero estaria em outro lugar, de forma que Adão não deixaria de pensar isso) qualquer que fosse a base (o equador vai ser sempre a cintura ou centro do planeta). Que sentido faria doutrinar os padres para eles fixarem PARA SEMPRE em 60 a base geométrica terrestre? Eles só não poderiam adotar qualquer medida baseada em tamanhos de coisas, por exemplo, padrões como o metro. Inquestionavelmente em graus e algum dia, quando os programáquinas lessem através da RC as palavras das frases, convertendo-as, o lugar exato seria achado. Um jogo meio no escuro, mas eficaz, especialmente se Deus estiver por trás de tudo.

                            Entrementes, por quê a base 60 e não outra? O grau nessa base dá agora 111 km (na base decimal-métrica); se fosse base 20 daria 333 km. Independentemente de qual padrão é adotado a distância de um grau é sempre a mesma, UM GRAU (dá 111 km; em polegadas, pol = 2,54 cm, dá 43.784,4” – pouco importa, isso é um grau), e deve ser isso que ele queria, um PADRÃO GEOMÉTRICO inviolável, para algum propósito outro, pois para marcar o presumido altar não é. Isso está parecendo aqueles jogos de descobrir uma pista e depois a seguinte e assim por diante.
                            Vitória, segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004.

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