domingo, 14 de maio de 2017


A Escola Primata

 

                            A MESOPIRÂMIDE

·        PESSOAS:

1.       Indivíduos;

2.      Famílias;

3.      Grupos;

4.     Empresas.

·        AMBIENTES:

1.       Cidades/municípios;

2.      Estados;

3.      Nações;

4.     Mundo.

Os 100 milhões de anos dos primatas construíram o indivíduo e a família, sob a forma psicológica, resultando no que podemos ver hoje; os 10 milhões de anos hominídeos criaram os grupos e as empresas, na condição de empresariamento, embora não estas que conhecemos em nossos dias; os sapiens cuidaram dos níveis ambientais-jurídicos que vem desde quando conhecemos as primeira cidades, a primeira delas Jericó, na Cisjordânia, depois todas as outras - especialmente desde a invenção da escrita há 5,5 mil anos. Embora os quatro níveis mais recentes sejam os mais importantes em termos racionais, os quatro primeiros, especialmente os dois iniciais são mais significativos sob a ótica sentimental. Assim sendo, devemos tudo aos primatas, que forneceram as bases, os assentamentos iniciais que ainda poderemos ver olhando os chimpanzés e demais primatas, como consta da enciclopédia:

Classificação sistemática. Por ser a espécie humana incluída nessa ordem, os primatas atraem grande atenção dos estudiosos. Por isso, são numerosas as formas de classificação, especialmente no que diz respeito a ordens e famílias. A classificação básica e mais utilizada é a do paleontologista americano George Gaylord Simpson, esquematizada em 1945, que divide os primatas em duas subordens: a dos prossímios, de características muito primitivas, e a dos antropoídeos que, à exceção do homem, são vulgarmente conhecidos como macacos ou símios (em oposição aos prossímios) e incluem os gêneros e espécies superiores. © Encyclopaedia Britannica do Brasil Publicações Ltda, na Barsa digital 1999.

                            É a essa turma que somos devedores. Dentro de nós os indivíduos ainda são primatas e hominídeos e se queremos nos conhecer melhor devemos estudá-los, especialmente os chimpanzés, que ainda estão vivos. Deveríamos olhá-los não como curiosidades que podem ou não podem aprender linguagem humana (de que estão distantes toda a PONTE HOMINÍDEA), mas por eles mesmos, por terem sido os operários de nossas almas, embora toscos e sem recursos. Não somos macacos apenas darwinianos, somos por nossas almas individuais e familiares; se estudarmos os antropoídeos enquanto indivíduos e por suas famílias entenderemos melhor como comprar e vender, como produzir e organizar, como amar, como defender nossas crias, como proteger nossos avôs e avós, como estabelecer hierarquia, etc.; em particular, devemos olhar os gorilas, que são muito mais doces, embora gigantescos por comparação com os chimpanzés que nos deram verdadeiramente origem.
                            Vitória, domingo, 15 de fevereiro de 2004.

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