quinta-feira, 11 de maio de 2017


A Escola Augusta de Milagres

 

                            Os egípcios (nome antigo aiguptus = AUGUSTOS = ATLANTES = ADÂMICOS = GOVERNANTES, etc., na Rede Cognata, veja Livro 2, Rede e Grade Signalíticas) estavam ligados àqueles adâmicos descendentes de Adão que vieram com ele e Eva na nave de Warka, siga a trilha de Adão Sai de Casa. Tinham uma face evidente, exotérica, voltada para fora, e uma face oculta, esotérica, voltada para dentro, que não mostravam a ninguém, ou a quase ninguém, e que disfarçavam com mil segredos e diversões.

                            Milagre = MODELO = EXTRA = MUDAR = ESCULPIR, etc.

                            Então, era a Escola Atlante de Modelos, que deve ter sido parecido, o Modelo geral, com este que desenvolvi, o mesmo e no fundo único, universal, existindo em todo planeta racional ao cabo de algum desenvolvimento. Veio de Canopus, planeta Paraíso, e deve ser mais avançado e mais completo que o meu.

                            Depois, é claro, existem os milagres dos milagreiros, os prestidigitadores, os milagres-exteriores, exotéricos, para alegrar e divertir as multidões. Jesus deve tê-los aprendido, todos os truques dos magos, dos de dedos ligeiros. Mas (e é aqui que começa a nossa estória) ele era capaz de fazer Magia verdadeira, autêntica, de mexer no conteúdo do universo, mais ou menos assim como Neo no filme-trilogia Matrix, o que deve ter encantado os egípcios-atlantes, porque nem os adâmicos dispunham dessa capacidade, lá em seu tempo (no ano zero já remoto) de 3,75 a 1,60 mil antes de Cristo. Naturalmente foi de início muito difícil conviver com esse poder todo e as tentações foram muitas.

                            Quando Jesus voltou finalmente à Galiléia era alguém formado (veja neste Livro 65 Jesus Vai à Escola), depois de 27 anos de estudos regulares (essa foi a razão de não ser conhecido me Israel – meramente não esteve lá, exceto por volta dos 12 anos e depois dos 30 aos 33, apenas quatro anos, mais os dois iniciais antes de migrar, na soma geral apenas seis anos); conhecia as magias públicas dos taumaturgos, destinadas a distrair e satisfazer o povo; e conhecia Magia verdadeira. Era um fenômeno nunca visto. E estava prontinho para cumprir os planos do Sinédrio de declará-lo Rei (legítimo, segundo as duas linhas) dos Judeus quando mudou repentinamente de idéia e declarou-se não rei, carcavatin, imperador do mundo, mas Filho de Deus (não o Segundo Adão, mas Deus mesmo). Isso desandou a construção toda.

                            Vitória, domingo, 08 de fevereiro de 2004.

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