A Conspiração dos Padres

 

                            A partir da pergunta Onde Adão Foi Enterrado? - neste Livro 64, se de fato MILHARES de adâmicos estão emparedados (eles morreram todos por volta de 1,60 mil antes de Cristo, tendo vivido da chegada de Adão em 3,75 mil por 2,15 mil anos) nas pirâmides à espera da ressurreição prometida (por Adão e Eva, creio) num tempo futuro (que seria o nosso ou um pouco mais à frente, dentro de uma faixa), seguramente entregaram a condução do mundo a um grupo seleto que deveria ajuntar riquezas a serem administradas depois.

                            Por mais espalhafatosa que pareça a premissa isto está cheirando àquela coisa absurda de invasões alienígenas, mas diferente e longamente tramada, com uns tantos “anjos” ou “deuses” dominando uma vasta multidão de humanos, agora 6,3 bilhões, como escravos, embora escravidão abrandada. Seriam como os elfos das lendas, só que de modo dessemelhante e não sei se benéficos como foram mostrados à guisa de – quem sabe – preparação para outro porvir.

Pode ser que os adâmicos tenham morrido em virtude da doença que Henoc pegou, uma virose (veja Quando Henoc Andou com Deus, Livro 63), que pode ter debilitado a todos a seguir. Conforme É a Lógica, Livro 24, Henoc viveu até o ano 987 da Era Adâmica (que pela contagem dos judeus começou em 3,75 mil antes e Cristo; então Henoc morreu lá por 2,76 mil – pode ser a razão para terem dado finalmente a ordem de construção das pirâmides, pois a vida dos sucessores de Noé foi encurtando cada vez mais e já não durava em torno de mil, passando a 400 e depois a 200 anos; vendo-se ameaçados eles imaginaram “dormir” até ser descoberta a cura de seus males, o que pode estar a caminho através da recombinação genética).

Assim, pode ser que redespertá-los equivalha a completar a invasão alienígena. Pode ser que tudo isso de Adão, de Deus e o resto todo seja só parte desse plano, incluindo as coisas de religião (= ADÃO, na RC), e que os padres, afinal de contas, sejam peças dessa conspiração louca, que já dura seis mil anos.

Vitória, segunda-feira, 02 de fevereiro de 2004.